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Queda de contágio tira América do Sul do epicentro da pandemia

Mesmo com a propagação da variante Delta, a região teve uma brusca diminuição de novos casos

Por Simone Blanes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 8 set 2021, 19h29

Após uma forte onda de disseminação do coronavírus em quase todos os países da América do Sul, matando milhares de pessoas e deixando os hospitais lotados, uma repentina diminuição de novos casos está deixando os especialistas confusos. Em especial, porque a região, até pouco tempo atrás, era o epicentro da pandemia da Covid-19 e continua sob ameaça da altamente contagiosa variante Delta. A explicação mais plausível é o aumento dos índices de vacinação, mesmo com os governos não conseguindo combater a politização e as recusas pelos imunizantes, muitas vezes ancoradas em mirabolantes teorias da conspiração.

Mesmo assim, a comunidade médica e cientistas buscam maiores esclarecimentos até porque as medidas restritivas em nações como Brasil, Argentina, Chile, Peru, Colômbia, Uruguai e Paraguai, exceto pelo temporário fechamento de fronteiras, deixaram muito a desejar, com governos aflitos em recuperar os intensos impactos econômicos e populações amargando altos níveis de empobrecimento.

No Brasil, quase 64% da população recebeu pelo menos uma dose de imunizante, índice que supera o dos Estados Unidos, por exemplo. Na Argentina, mais de 61% da população recebeu ao menos uma dose da vacina; e no Chile e Uruguai, os números impressionam: mais de 70% da população completou seu esquema vacinal. Mesmo assim, os estudos e pesquisadores continuam a recomendar os cuidados sanitários de segurança como o uso de máscara facial e o distanciamento social.

Por conta da redução nos casos, a ONU (Organização das Nações Unidas) divulgou uma projeção melhor para as economias na América Latina e no Caribe, que devem crescer 5,9% em 2021.

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