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Por que o consumo de alho pode tornar os homens mais atraentes

O estudo foi conduzido com homens que comeram alho cru ou cápsulas de alho

Por da Redação
16 nov 2016, 16h47
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  • Rapazes: querem fazer ainda mais sucesso com as mulheres? O odor corporal tem papel fundamental neste trabalho. Mas esqueçam os perfumes caros e… aumentem o consumo de alho. É isso mesmo: alho, aquele alimento de cheiro forte e pouco agradável.

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    Pesquisadores da Universidade de Stirling e da Universidade Charles, em Praga, na República Checa, pediram a 42 homens que comessem alho cru, cápsulas de alho ou nenhum alho e usassem almofadas nas axilas por 12 horas. Em seguida, 82 mulheres foram solicitadas a cheirar as amostras de odor nas almofadas e classificá-las pela sua graça, atratividade, masculinidade e intensidade.

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    O odor corporal dos homens era percebido como “significativamente mais atraente e menos intenso” quando eles comiam dentes de alho ou o alimento em cápsulas,  do que quando eles (os mesmos homens) não  haviam comido.

    “Certamente, o odor da respiração desempenha um papel crucial na maioria das interações sociais, mas o odor das axilas também é um fator importante nos relacionamentos íntimos”, escreveram os pesquisadores na revista Appetite.

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    “Nossos resultados indicam que o consumo de alho pode ter efeitos positivos  no odor corporal percebido (o prazer dele derivado), talvez devido a seus efeitos na saúde, por exemplo, já que possui conhecidas propriedades antioxidantes e antimicrobiana”, explicou um dos líderes do estudo.

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    Entre os principais benefícios do alho incluem efeito imunoestimulante, cardiovascular, bactericida e até anti-câncer. Logo, é plausível que a preferências de certos odores humanos tenham sido moldadas pela seleção sexual.

    Hoje, acredita-se que, de uma perspectiva evolutiva, a preferência por certos odores corporais está associada à dieta e, possivelmente, foi moldada por meio da seleção sexual.

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    Estudos anteriores mostraram que o consumo de alho também pode afetar o odor do leite materno, aumentando o tempo que os bebês gastam no peito de sua mãe e se alimentam mais vigorosamente.

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