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OMS monitora surto de pneumonia desconhecida em crianças na China

Entidade pediu dados epidemiológicos e clínicos ao país; ainda não é possível determinar se casos têm relação com aumento de outras doenças respiratórias

Por Paula Felix Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 nov 2023, 21h57 - Publicado em 22 nov 2023, 21h54
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  • A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou nesta quarta-feira, 22, que solicitou explicações detalhadas à China após notificações sobre casos de pneumonia desconhecida em crianças no norte da China. A entidade teve como base publicação do Programa de Monitoramento de Doenças Emergentes (ProMED), da Sociedade Internacional de Doenças Infecciosas (ISID), que relatou  “”aglomerados de pneumonia não diagnosticada” e disse que “hospitais infantis em Pequim, Liaoning e outros locais ficaram sobrecarregados com crianças doentes”. Ainda segundo o programa, “escolas e aulas estiveram à beira da suspensão”.

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    Segundo a OMS, as informações foram divulgadas nesta terça-feira, 21, e a entidade pediu que o país apresente dados epidemiológicos e clínicos adicionais, além de resultados laboratoriais dos casos registrados na população infantil.

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    O comunicado do ProMED cita episódios de pacientes hospitalizados com febre alta e nódulos pulmonares e relatos de hospitais superlotados com fila de espera por atendimento que chega a duas horas.

    A OMS informou que, na semana passada, integrantes da Comissão Nacional de Saúde da China divulgaram em uma coletiva de imprensa que o país registrava aumento na incidência de doenças respiratórias, resultado da redução das restrições para conter a disseminação da Covid-19 e da circulação de patógenos como o influenza (o vírus da gripe), vírus sincicial respiratório (VSR) e Mycoplasma pneumoniae (infecção bacteriana) – as duas últimas são infecções que costumam afetar crianças.

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    Segundo a entidade, ainda não é possível determinar se o aumento de doenças respiratórias em crianças está ligado ao quadro apresentado pelas autoridades sanitárias do país ou se são “eventos separados”. A OMS informou que monitora a situação e que está em contato com médicos e cientistas por meio de parcerias técnicas que mantém na China.

    ” A China dispõe de sistemas para recolher informações sobre tendências na gripe, doenças semelhantes à gripe, VSR e SARS-CoV-2, e relatórios para plataformas como o Sistema Global de Vigilância e Resposta à Gripe”, informou. A OMS recomendou que a população do país mantenha as medidas para evitar infecções, como manter a vacinação em dia, evitar contato com pacientes e higienizar as mãos.

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