Obama diz que ações internacionais contra ebola são insuficientes
Em reunião da ONU, americano disse que países devem se comprometer em enviar mais trabalhadores e equipamentos às regiões afetadas pela epidemia
Por Da Redação
25 set 2014, 15h56
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, classificou como insuficiente a resposta internacional para combater a epidemia de ebola na África. Durante reunião da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quinta-feira, Obama ainda disse que a doença pode matar dezenas de milhares de pessoas se instituições e países não se comprometerem rapidamente a enviar mais recursos para combater o problema. “Ainda existe uma diferença significativa entre o que temos agora e o que precisamos para combater o ebola”, afirmou.
Para o americano, outros países precisam contribuir com mais trabalhadores de saúde, equipamentos e assistência com transporte aéreo. Na semana passada, os Estados Unidos anunciaram que vão intensificar seus esforços para combater o ebola, enviando cerca de 3.000 soldados para a África Ocidental para coordenar a ajuda internacional, construir centros de tratamento e treinar profissionais de saúde.
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O número de casos de ebola confirmados até 21 de setembro é de 6 263, incluindo 2 917 mortes, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Guiné, Libéria e Serra Leoa são os países mais afetados. No entanto, a agência alerta que o número de casos pode crescer exponencialmente, com mais de 20 000 infectados até o começo de novembro, se novas medidas não forem adotadas para conter o vírus.
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Na pior das hipóteses, desenhada pelo Centro para o Controle de Doenças e Prevenção dos Estados Unidos, entre 550.000 a 1,4 milhões de pessoas podem ser infectadas até o meio de janeiro na Libéria e em Serra Leoa.
(Com Estadão Conteúdo)
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