Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

O que promete o novo produto de beleza que chegou ao Brasil

O Prophilo faz parte dos recursos não invasivos cada vez mais usados para rejuvenescer a pele

Por Cilene Pereira Atualizado em 13 jul 2022, 17h04 - Publicado em 24 jun 2022, 16h36

Os resultados desse ano da pesquisa realizada pela beautytech B4A desde 2015 revelaram que a prioridade das mulheres no campo da beleza atualmente é o cuidado com a pele. Foram ouvidas 15,8 mil entrevistadas e 67% afirmaram querer tratar mais o rosto. A conclusão converge com a de levantamentos feitos nos últimos dois anos, quando as pessoas passaram se preocupar mais com a aparência da face principalmente por causa da exposição nos eventos virtuais. O fenômeno ficou conhecido como efeito zoom.

No mercado, o que se observa é o crescimento da procura por procedimentos não invasivos, capazes de garantir harmonia ao contorno facial e tratar a cútis ao mesmo tempo. A Merz Aesthetics Brasil, maior empresa dedicada exclusivamente à medicina estética do mundo, comemorou no ano passado um crescimento de 79%. E prevê para 2022 desempenho igualmente positivo. “Esperamos crescer 60% em faturamento”, diz Giovana Pacini, CEO da empresa.

Uma das novidades que acaba de chegar ao Brasil é o Prophilo, considerado a evolução do ácido hialurônico. Purificado e livre de agentes químicos, o produto promete restaurar a estrutura dos tecidos sem dar volume. “Não é nem preenchedor nem bioestimulador”, diz o dermatologista Otávio Macedo, de São Paulo. “Trata-se de uma associação de dois tipos de moléculas de ácido hialurônico, uma de baixo e outra de alto peso molecular, que compõem um medicamento com boa permeação no tecido”, detalha.  Segundo o especialista, o resultado é a hidratação profunda do tecido, melhorando as marcas de expressão.

Outra nova opção é o Lifting temporal ou  Lifting SMAS (sistema músculo aponeurótico superficial). A técnica suspende os músculos da face por meio do implante de fios na região temporal e é indicada para tratar a flacidez do rosto. “O implante com os fios suspende a musculatura sem modificar os traços e a expressão do paciente”, diz a dermatologista Luciana Garbelini. “Utiliza-se um fio de sutura específico apenas na região temporal.  O fio não passa pelo rosto – são apenas quatro pontos de entrada para a passagem do fio”, explica Luciana. Não há cortes, curativos ou hematomas. O método é um minilifting que reposiciona anatomicamente os tecidos. Difere, portanto, da suspensão dérmica usada nos fios faciais. O procedimento é feito com anestesia local.

Continua após a publicidade

 

 

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.