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Novos passageiros de cruzeiro serão vacinados contra sarampo em Santos

Ação acontece após a confirmação de que 13 tripulantes do Seaview, da MSC, foram infectados com a doença no navio

Por Estadão Conteúdo 23 fev 2019, 13h06

Cerca de 5 mil passageiros que embarcarão neste sábado (23) no cruzeiro Seaview, da MSC, deverão ter a carteira de vacinação checada e poderão ser vacinados no Porto de Santos, no litoral de São Paulo. A operação, que envolverá 100 profissionais, é realizada em conjunto pela Secretaria Estadual da Saúde, pela prefeitura de Santos e pela Anvisa.

A iniciativa ocorre após a confirmação de infecção por sarampo de 13 tripulantes do navio, que transportava o cantor Wesley Safadão. Um mutirão havia sido realizado na quarta-feira (20) para vacinar quem estava no cruzeiro, quando foram imunizadas 8,3 mil pessoas, além de outros 5 mil que subiram a bordo.

Nesta segunda ação, aqueles que estiverem com a carteira de vacinação desatualizada serão imunizados contra o sarampo. A vacina tríplice viral (protege contra sarampo, rubéola e caxumba) será aplicada independentemente da faixa-etária.

“Além da ação de imunização, todas as pessoas serão orientadas a procurar o serviço de saúde mais próximo caso sofram com eventual mal-estar ou o princípio dos sintomas, que podem incluir febre, manchas vermelhas na pele sem coceira, entre outros”, explicou, em nota a diretora de Imunização da Secretaria Estadual, Helena Sato.

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O Estado de São Paulo ultrapassou a meta de vacinar 95% das crianças contra sarampo na campanha de imunização de 2018. Foram vacinadas mais de 2,1 milhão de menores na faixa de 1 a 5 anos, o que corresponde a 97% do público-alvo. Especificamente na Baixada Santista, a cobertura na campanha foi de 99,3%.

Atualmente, não há casos autóctones de sarampo em São Paulo. A circulação endêmica foi interrompida no Estado no ano 2000. “Casos esporádicos ocorreram desde então, relacionados à importação do vírus de várias regiões do mundo onde o controle da doença não foi atingido. Em 2018, por exemplo, São Paulo registrou apenas três casos confirmados, sendo um importado da Ásia Ocidental e outros dois do Estado do Amazonas”, disse Helena Sato.

(Com Estadão Conteúdo)

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