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Novo teste é capaz de identificar todas as variantes do SARS-CoV-2

Técnica permite identificar as cepas em circulação, importante para as medidas de combate ao vírus, sem a necessidade de sequenciamento genético

Por Paula Felix Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 18 mar 2022, 17h39
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  • Um novo teste de RT-PCR demonstrou capacidade de detectar todas as variantes do SARS-CoV-2, vírus que causa a Covid-19. Por meio de ensaios com amostras previamente testadas em sequenciamento genético, pesquisadores da ResearchPath LLC e da Rutgers University mostraram que o teste apresentou sensibilidade e especificidade de 100%. O achado, revisado por pares, foi publicado pela Elsevier no The Journal of Molecular Diagnostics nesta quinta-feira, 17.

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    O grupo desenvolveu uma versão que utiliza sinalizadores moleculares para diagnosticar a infecção pelo vírus e identificar a variante específica. Então, foram selecionadas nove mutações do vírus, incluindo as de preocupação (alfa, beta, gama, delta e ômicron) e o “farol” para cada uma tinha corantes de cores diferentes.

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    “As ferramentas que desenvolvemos para rastrear e identificar novas variantes serão úteis para esta pandemia e para quaisquer vírus ou patógenos imprevistos que possam surgir no futuro”, disse Ryan J. Dikdan, da Rutgers University, autor principal do estudo.

    A vantagem da técnica é que ela permite identificar as cepas em circulação, importante para as medidas de combate ao vírus, sem a necessidade de sequenciamento genético, que demanda equipamentos específicos, além de ser um procedimento caro e lento. A metodologia está disponível para que possa ser replicada por qualquer instalação capaz de executar um teste de PCR.

    “Saber que uma cepa altamente contagiosa e perigosa está surgindo em uma comunidade local pode informar os formuladores de políticas para iniciar medidas de segurança para limitar a disseminação”, disse o co-investigador Ashley Hill. “Também pode servir como um sistema de alerta antecipado para sistemas de saúde que precisam planejar surtos nas consultas de emergência e cuidados na UTI. Saber qual cepa infectou uma pessoa também pode ajudar a determinar quais tratamentos seriam mais benéficos”.

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