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Lixo hospitalar será incinerado em PE

Por Monica Bernardes Recife – Dois meses após a descoberta de que lixo hospitalar americano estava sendo importado e revendido por empresas que atuam no interior de Pernambuco, a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) determinou a incineração de 50 toneladas de tecido hospitalar apreendido em galpões da companhia Na Intimidade. Os galpões estão localizados […]

Por Da Redação
30 dez 2011, 07h08
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  • Por Monica Bernardes

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    Recife – Dois meses após a descoberta de que lixo hospitalar americano estava sendo importado e revendido por empresas que atuam no interior de Pernambuco, a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) determinou a incineração de 50 toneladas de tecido hospitalar apreendido em galpões da companhia Na Intimidade. Os galpões estão localizados nos municípios de Toritama, Caruaru e Santa Cruz do Capibaribe. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado.

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    Outras 46 toneladas de peças (lençóis, batas e fronhas) apreendidas pouco após serem desembarcadas no Porto de Suape, no litoral sul de Pernambuco, serão reenviadas para os Estados Unidos, no dia 7.

    Segundo o gerente da Apevisa, Jaime Brito, a decisão de dar destinos diferentes ao material foi baseada em critérios técnicos. �O material dos galpões estava muito misturado e, ao longo das investigações, percebeu-se que era fruto de importações feitas em diferentes momentos. Havia no meio até tecidos produzidos no Brasil. Por isso, a melhor saída será a destruição.�

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    Já em relação às peças apreendidas nos contêineres, a Apevisa diz que não houve mistura. �Nada mais correto que o país que exportou assuma a responsabilidade de dar a destinação correta.�

    A empresa Na Intimidade, cujos galpões estão interditados desde outubro, têm 15 dias para recorrer da decisão. A companhia já havia sido notificada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e multada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

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