Com recursos da nanotecnologia, pesquisadores mineiros desenvolvem um remédio inovador contra a hipertensão – mais eficaz e com menos efeitos colaterais. A tecnologia 100% brasileira dos cientistas do Laboratório de Hipertensão do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Nano-Biofarmacêutica (N-Biofar), da Universidade Federal de Minas Gerais, é uma das frentes mais promissoras no combate à pressão alta.
Os pesquisadores dedicam-se a criar um medicamento inédito contra o distúrbio � a principal causa de derrames e fator de risco para infartos, com 30 milhões de doentes no país.
Geneticistas, biólogos, químicos e físicos desenvolveram um remédio programado para agir em um dos mecanismos mais importantes no controle da pressão arterial, o circuito renina-angiotesina – uma cascata de reações químicas responsáveis pela contração e relaxamento das artérias.
Colaboram com o instituto pesquisadores de 11 centros dos Estados Unidos, Alemanha, Holanda, Canadá, Suíça e Áustria. Além de desenvolver remédios para hipertensão, o N-Biofar pesquisa medicamentos contra o câncer e outras doenças negligenciadas pela indústria farmacêutica, como a leishmaniose.
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