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Farmacêuticas querem erradicar dez doenças tropicais até 2020

Por AE Genebra (AE) – Com a expansão dos mercados em desenvolvimento na mira e financiados por Bill Gates, as maiores empresas farmacêuticas do mundo se unem para doar bilhões de doses de remédios e estabelecem com a Organização Mundial da Saúde um prazo de 2020 para erradicar ou pelo menos controlar dez doenças tropicais, […]

Por Da Redação
31 jan 2012, 09h00
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  • Por AE

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    Genebra (AE) – Com a expansão dos mercados em desenvolvimento na mira e financiados por Bill Gates, as maiores empresas farmacêuticas do mundo se unem para doar bilhões de doses de remédios e estabelecem com a Organização Mundial da Saúde um prazo de 2020 para erradicar ou pelo menos controlar dez doenças tropicais, como Chagas e Lepra, que perpetuam a miséria. O projeto visa superar décadas de abandono de populações inteiras. 1 bilhão de pessoas são afetadas hoje por essas doenças, todas vivendo nas regiões mais pobres do mundo.

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    O evento que marcou o lançamento da iniciativa, em Londres, ainda contou com a presença do secretário de Vigilância Sanitária, Jarbas Barbosa, do Ministério da Saúde, dando apoio à iniciativa. “A meta de erradicar e controlar essas doenças até 2020 é realizável”, disse.

    Tanto a OMS quanto as grandes empresas farmacêuticas foram duramente criticadas nos últimos anos por não dar atenção a doenças que se limitam às populações mais pobres. Para as multinacionais, é mais rentável desenvolver remédios para queda de cabelo ou colesterol que para essas doenças que, diante da miséria das populações, não representam um mercado.

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    Em uma tentativa de reverter essa imagem e tendo em mente os mercados dos países emergentes em expansão, empresas como a GlaxoSmithKlein, Novartis ou Pfizer se uniram para doar 14 bilhões de doses de remédios até 2020.

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    Em vários casos, não há sequer ainda os remédios necessários para lidar com as doenças. Outra iniciativa, portanto, será a de desenvolver novas tecnologias e instrumentos para o diagnóstico e tratamento das doenças, nesse caso financiado por Gates, pelo Banco Mundial e os governos dos Estados Unidos e Reino Unido.

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    Assim, empresas desenvolverão novas tecnologias, mas já sabendo que terão um comprador e, principalmente, lucros. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

    AE

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