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Diz criança sobre as mãos transplantadas: “Não sou diferente”

O americano Zion Harvey, de 9 anos, é a primeira criança a ser submetida a um transplante duplo de mãos

Por Da redação
Atualizado em 5 set 2016, 18h10 - Publicado em 5 set 2016, 18h10
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  • “Me sinto muito feliz com minhas novas mãos e não sou diferente das outras crianças”, afirma o garoto americano Zion Harvey, um ano após ser submetido a um transplante duplo de mãos. O menino Zion Harvey, de apenas 9 anos, está encantado com as novas mãos e, principalmente, por conseguir realizar seu grande sonho: jogar futebol americano.

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    Aos dois anos de idade, Zion teve as duas mãos e os dois pés amputados após contrair uma grave infecção. “Eu não fui sempre assim. Quando eu tinha dois anos, tive que tirar minhas duas mãos porque estava doente”, explicou em coletiva realizada para comemorar um ano do transplante de mãos.

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    Quando amputou os membros, Zion também precisou receber um dos rins da mãe, o que contribuiu para sua rápida adaptação às novas mãos – o coquetel de remédios que precisou tomar após o transplante do rim fez com que seu organismo parasse de rejeitar tecidos estranhos.

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    Embora tenha conseguido se adaptar à infância sem as mãos – ele aprendeu a comer e até a jogar videogame sozinho – o menino optou pela cirurgia porque queria muito poder segurar sua irmã mais nova e também porque queria jogar futebol americano. Nas pernas, ele usa próteses.

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    Foi assim que, aos 8 anos, ele se tornou a pessoa mais jovem a receber um transplante duplo de mãos. A operação, realizada no Hospital das Crianças na Filadélfia, nos Estados Unidos, durou mais de 10 horas e contou com a participação de cerca de 40 médicos.

    Logo após a operação, os cirurgiões garantiram que Zion teria “tudo para crescer como uma criança normal” e que as mãos acompanhariam seu crescimento. Hoje, um ano depois, sua recuperação é considerada surpreendente. Ele consegue realizar tarefas sozinho e inclusive, já consegue segurar a bola de futebol americano sem a menor dificuldade.  “Eu posso comer. Eu não sei o que eles (os médicos) pensam, mas eu acho isso incrível. Agora eu consigo lançar a bola de futebol mais longe do que quando não tinha as mãos”, disse Zion à KYW, afiliada da rede CNN.

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