Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Cientistas desenvolvem preservativo que aumenta o prazer

A nova camisinha, financiada pela Fundação Bill e Melinda Gates, também será eficaz para proteger contra o HIV

Por Da Redação
5 jan 2016, 14h23
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Cientistas americanos e indianos criaram um preservativo que aumenta o prazer sexual e evita o contágio pelo HIV. Desenvolvida por uma equipe de pesquisadores da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, e financiada pela Fundação Bill e Melinda Gates, a camisinha é composta por hidrogel (um gel composto principalmente por água) envolto em uma rede de antioxidantes que, em caso de rompimento, atacam o vírus HIV, impedindo uma possível infecção. De acordo com os pesquisadores, estes antioxidantes possuem propriedades estimulantes que atuam nas terminações nervosas e geram maior prazer sexual ao casal.

    Publicidade

    Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), apesar dos avanços nas duas últimas décadas, milhões de pessoas no mundo ainda não têm acesso ou não utilizam a camisinha devido a barreiras psicológicas e tabus sociais. A expectativa dos pesquisadores é de que o novo preservativo incentive as pessoas a usarem proteção durante a relação sexual. Por não ser feita de látex, matéria prima da maioria dos preservativos disponíveis atualmente, a nova camisinha pode ser utilizada por pessoas alérgicas ao material ou que não se sentem confortáveis com ele.

    Publicidade

    Leia também:

    Estudantes criam preservativo que muda de cor ao detectar DST

    Publicidade

    Metade dos brasileiros não usa camisinha no sexo casual

    Além disso, como a maioria das pessoas afirma abrir mão da camisinha por achar que ela reduz o prazer, os antioxidantes estimulantes resolveriam este problema. “Isto faria com que as pessoas comprassem um produto que as protege e torna a relação sexual mais satisfatória”, disse Mahua Choudhury, pesquisadora da Universidade do Texas, à rede britânica BBC.

    Publicidade

    De acordo com os cientistas, o preservativo ainda é um protótipo, mas como a matéria prima (hidrogel e antioxidantes) está pronta, já existe muito interesse no mercado. Eles acreditam que em até um ano o produto deverá estar à venda. Como será fabricado em larga escala, estima-se que o custo não deverá passar de centavos de dólares.

    A invenção é resultado de uma iniciativa da fundação de Gates para criar uma geração de camisinhas mais finas e eficazes.

    Publicidade

    (Da redação)

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.