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Ansiedade aumenta risco de sofrer derrame

Estudo mostra que ansiosos têm 33% mais chance de ter um acidente vascular cerebral

Por Da Redação
19 dez 2013, 19h28
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  • Pela primeira vez, um estudo científico provou que a ansiedade crônica é suficiente para aumentar o risco de uma pessoa sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). Em pesquisas anteriores, o derrame esteve associado a uma combinação de ansiedade e depressão. A descoberta foi relatada em um artigo publicado nesta quarta-feira no periódico Stroke, mantido pela Associação Americana do Coração.

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    Título original: A prospective study of anxiety and incident stroke

    Onde foi divulgada: Periódico Stroke

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    Quem fez: Maya Lambiase, Laura D. Kubzansky e Rebecca Thurston

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    Instituição: Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos

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    Dados de amostragem: Dados obtidos a partir de exames e entrevistas com 6 019 voluntários ao longo de 22 anos

    Resultado: Os pesquisadores descobriram que sofrer de ansiedade crônica pode aumentar em até 33% o risco de derrame

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    Os pesquisadores acompanharam 6 019 pessoas que tinham entre 25 e 74 anos no início do estudo. Durante 22 anos, os voluntários realizaram exames médicos e responderam a questionários sobre ansiedade. No fim da experiência, os cientistas concluíram que o risco de os indivíduos mais ansiosos sofrerem um AVC é 33% maior.

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    Motivos – Segundo os responsáveis pelo trabalho, os níveis elevados de hormônios relacionados ao stress, a frequência cardíaca e a pressão arterial dos ansiosos podem explicar o resultado do estudo. Além disso, quem sofre de ansiedade crônica é mais propenso a manter hábitos prejudiciais à saúde cardíaca, como fumar e não praticar exercícios físicos regularmente.

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    Maya Lambiase, principal autora do estudo e pesquisadora da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, explica que sentir ansiedade em alguns momentos da vida é normal – o perigo começa quando a sensação se torna cotidiana. “Ansiedade muito grande ou crônica pode impactar o sistema vascular da pessoa depois de alguns anos”, afirma.

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