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Veja Essa: Juan Guaidó, Bolsonaro e Marcelo Adnet

As frases da semana

Por Lizia Bydlowski
Atualizado em 10 jan 2020, 10h04 - Publicado em 10 jan 2020, 06h00

“Foi um ataque cruel e assassino em cumplicidade com os órgãos repressivos.”
JUAN GUAIDÓ, autoproclamado presidente interino da Venezuela, ao ser impedido de entrar na Assembleia Nacional, cercada pela guarda bolivariana. Na ausência da oposição, Luis Parra, pró-governo, foi empossado na presidência do órgão. No dia seguinte, Guaidó conseguiu entrar e prestar juramento para o mesmo cargo

“Eu acho que vou botar os jornalistas do Brasil vinculados ao Ibama. Vocês são uma raça em extinção.”
JAIR BOLSONARO, praticando um de seus esportes favoritos: falar mal da imprensa

“Escola de samba São Clemente veste a fantasia da oposição com samba-enredo contra o PR @Jair Bolsonaro.”
MARCO FELICIANO, deputado federal (sem partido-SP), no Twitter, criticando a música composta pelo humorista Marcelo Adnet para o desfile na Sapucaí, que trata de trambiqueiros, laranjas e falsos religiosos sob o título O Conto do Vigário

“Ele matou no peito a crítica, vestiu a carapuça de uma maneira sensacional.”
MARCELO ADNET, autor do samba-enredo, lembrando que a letra não cita o nome de ninguém

“Vejam se não é um sinal dos céus para eu dizer que agora, no Brasil, meninas poderão ser chamadas de princesas e meninos de príncipes?”
DAMARES ALVES, a ministra do “menino veste azul, menina veste rosa”, postando uma foto na piscina com boias nessas duas cores

“Mais imprecionante (sic): não havia a área de pesquisa em Segurança Pública.”
ABRAHAM WEINTRAUB, ministro da Educação, em tuíte que causou enorme impressão (com “ss”, ministro)

“Um avanço extraordinário.”
RICARDO LEWANDOWSKI, ministro do STF, derramando elogios à implementação do juiz de garantias, que vai decidir sobre prisão preventiva, operações de busca e apreensão e quebra de sigilo de suspeitos

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“Pelo horário, deduz-se que, dentre os telespectadores, haja considerável número de menores.”
OTONI DE PAULA, pastor e deputado federal (PSC-RJ), na queixa-crime que protocolou contra a apresentadora Fátima Bernardes por ter exibido em seu programa a cantora Ludmilla interpretando a música Verdinha, que fala de maconha

“Acho que as pessoas merecem passar mais tempo com a família, com os amigos, com seus hobbies e outras coisas boas da vida.”
SANNA MARIN, primeira-ministra da Finlândia, ao apresentar o projeto de redução da jornada de trabalho para quatro dias por semana, seis horas diárias

(Reprodução/Instagram)

“Ache o seu fogo.”
KYLIE JENNER, influenciadora de milhões, em foto glamourosa tirada na frente de uma lareira acesa e postada no Instagram com um emoji na forma de chama — isso em plena comoção mundial pelos incêndios na Austrália. Diante da repercussão, ela trocou a frase para “Noite de balada”, sem emojis

“Uma última dose de adrenalina.”
ZLATAN IBRAHIMOVIC, jogador sueco de 38 anos, justificando o contrato que assinou com o Milan

“Ser gordo ou magro não é sinônimo de uma pessoa não saudável. O que não é nada saudável é seu comentário absurdamente irresponsável e extremamente ignorante.”
BRUNA MARQUEZINE, atriz, respondendo ao autor de um post sobre a magreza dela que dizia que “anorexia é doença”

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“Eles eram uns velhinhos meio obtusos. Impossível não achar graça.”
LEILAH ASSUMPÇÃO, dramaturga, recordando os contatos obrigatórios que teve com censores durante a ditadura

“O herói deste filme é uma criança ingênua e mal orientada que espalha propaganda nazista e só tem amigos imaginários. Seu nome é Mark Zuckerberg.”
SASHA BARON COHEN, ator e crítico do criador do Facebook, no palco do Globo de Ouro. Em seguida, corrigiu-se: “Perdão, na verdade quero apresentar o filme Jojo Rabbit, indicado a dois prêmios”

 

 

Publicado em VEJA de 15 de janeiro de 2020, edição nº 2669

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