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O drama do bebê Arthur, a crise no governo Temer, a entrevista do ministro Luiz Fux e a reportagem sobre a 'Bíblia' foram os assuntos mais comentados

Por Da Redação 13 jul 2017, 12h48
(VEJA/VEJA)

Assuntos mais comentados 

– Violência no Rio de Janeiro (capa)
– Furacão no governo Michel Temer
– Artigo “Força, Arthur”, de Roberto Pompeu de Toledo
– Luiz Fux (Entrevista)
– A Bíblia em novas traduções e formatos virtuais


Violência no Rio de Janeiro

A história do bebê Arthur comprova que viver no Brasil não é para os fracos. Ao ler a reportagem “O raio-X da insensatez” (12 de julho), fiz uma analogia da tragédia do Arthur com a decadente situação do país: os inocentes pagam a conta e os heróis, no caso os médicos e o guerreiro Arthur, nos fazem acreditar que só mesmo com inabalável fé e infinita esperança conseguimos sobreviver no Brasil.
Adriana Cunha Costa
Washington, D.C., Estados Unidos

Muito longe de ser considerado a Cidade Maravilhosa, dos cartões-postais, e ser cantado em verso e prosa nas músicas de Tom Jobim, o Rio de Janeiro vive um caos e passou a ser conhecido como a Cidade da Bala Perdida. Hospitais agora têm até ala de vítimas de bala perdida. Foi no que a Cidade Maravilhosa se transformou: uma verdadeira insensatez por parte dos governantes.
Ruvin Ber José Singal
São Paulo, SP

Foi incrível a atuação da equipe médica responsável por salvar a vida da mãe e do bebê. Mesmo com recursos improvisados, praticando medicina de guerra, só encontrada em países conflagrados, a equipe fez um trabalho brilhante que dignifica o ser médico: servir a humanidade e curar suas dores e sofrimentos. A partir daí, esse bebê passou a ter uma história.
Carlos Fabian Seixas de Oliveira
Campos dos Goytacazes (RJ), via tablet

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Roberto Pompeu de Toledo

Parabenizo o colunista pelo belíssimo e tristíssimo ensaio que me levou às lágrimas (“Força, Arthur”, 12 de julho). Nossa realidade é das mais duras e já não existe indignação. Muita força, Arthur! Estamos rezando por você.
Ana Luiza Miranda Mansour
São Paulo (SP), via smartphone

Nunca havia chorado lendo um texto de VEJA, como aconteceu ao atravessar a reportagem de capa da semana passada. Fiquei assustado e comovido. E, para minha surpresa, na mesma edição chorei novamente com o artigo de Roberto Pompeu de Toledo. Virei um chorão com as matérias de VEJA. Descobri apenas há uma semana que vou ser pai. O caso do bebê Arthur me mostrou a loucura que isso significa nos dias de hoje, aqui no Brasil. No fim, veio Pompeu de Toledo e me encheu de esperança com o novo Brasil que nasce dessa dor e do amadurecimento pelos quais esta nação passa. Parabéns, VEJA.
Emilio Cury Junior
Por e-mail

Há muito tempo VEJA é um dos pilares de minhas discussões sobre atualidades nas minhas aulas de redação. Confesso que já li vários textos nesta revista que me sensibilizaram, mas nenhum me tocou tanto como o de Roberto Pompeu de Toledo. Em seu artigo “Força, Arthur” encontrei muito do que todos nós, brasileiros, queremos: paz.
Luciano Gonzaga Peres
Por e-mail, via smartphone


Furacão no governo Temer

Brete, para quem não sabe, é o estreito corredor pelo qual os bois são tangidos ao encontro da marreta que os abaterá, sem nenhuma chance de retorno. Michel Temer está nele e até mesmo os tucanos estão descendo do muro para dar um empurrãozinho. Ratos lançam-se ao mar. Seu ex-escudeiro Rodrigo Maia está salivando a Presidência. A pergunta que não cala é como Temer, raposa felpuda, foi cair na arapuca do diabólico Joesley. Uma possível explicação é que Geddel contou ao empresário que há uma sala antigrampo no Palácio do Jaburu. Sabedor disso, Joesley enrolou o gravador em fita de borracha, daí a má qualidade da gravação. Se non è vero, è ben trovato (“Furacão à vista”, 12 de julho).
Hélio de Lima Carvalho
São Paulo, SP


Luiz Fux

É alentadora a entrevista do ministro Luiz Fux, do STF, sobre o andamento da Operação Lava-Jato (“Faxina até 2022”, 12 de julho). A sociedade brasileira espera que os culpados sejam punidos. Quanto ao ministro, o sentimento que eu tinha a respeito dele era de desesperança, motivada pelas distorções que a imprensa faz de frases publicadas fora do contexto. Um exemplo é a promessa de Fux revelada aos petistas quando ainda candidato a uma vaga no Supremo. A imprensa publicou na ocasião apenas a promessa de “matar no peito”, o que nos levou a crer que quando ministro tudo faria para sepultar a operação. Felizmente, VEJA aproveitou a entrevista para elucidar tal declaração. Por outro lado, o interesse que os julgamentos contidos na operação despertaram no povo brasileiro serve para que compreendamos quantas prerrogativas têm autoridades do Executivo, do Legislativo e do Judiciário para se safarem dos crimes que cometem.
Roberto do Rego Cardia
Florianópolis, SC

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Em pleno julho de 2017, depois de tudo o que foi apurado sobre o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, a frase do ministro Luiz Fux deixa um desalento perplexo: “Num conceito geral, Cabral foi o melhor governador do Estado do Rio”.
Ruy Humberto Godoy de Mesquita
Jaboatão dos Guararapes, PE


Bíblia

Tendo lido a reportagem “Sagrado e popular” (12 de julho), sobre o trabalho do professor português Frederico Lourenço, primeiramente parabenizo a jornalista Raquel Carneiro pela matéria tão precisa, sem tendências e que reflete o que a Bíblia representa de fato para o mundo em geral e especialmente para o mundo cristão, a história de suas traduções e sua relevância em comunicar a revelação de Deus ao homem. E também parabenizo o professor Lourenço pelo trabalho imparcial. Sua tradução sem os pressupostos teológicos trará uma contribuição relevante aos estudos das Escrituras. Ela é o que é. Palavra revelada de Deus.
Ildemar de Oliveira Berbert
Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil em Dourados
Presidente do Presbitério de Dourados
Secretário executivo do Sínodo Mato Grosso do Sul
Dourados, MS


Maria Laura Canineu

Com relação ao artigo “Não, nós não gostamos de apanhar!” (12 de julho), de Maria Laura Canineu, informo que desde 2015 Roraima vem atuando na conscientização e no encorajamento das mulheres para vencer a barreira do silêncio e sair do ciclo da violência. O estado investe na humanização das forças policiais para promover o atendimento adequado às mulheres, com a devida punição do agressor.
Gustavo Abreu Vieira
Secretário de Comunicação do Governo de Roraima
Boa Vista, RR

Publicado em VEJA de 19 de julho de 2017, edição nº 2539

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