Leitor: as opiniões sobre a edição da semana
Confira a repercussão das reportagens da revista
Assuntos mais comentados
– Auxílio emergencial
– Fabrício Queiroz
– Coluna de Dora Kramer
– Páginas Amarelas (Angelita Gama)
– Animais domésticos
REPORTAGEM DE CAPA
É preciso haver mais incentivo para o empreendedorismo. Juros baixos para que as pessoas possam empreender sem medo. A Selic baixou, mas os juros continuam altos e abusivos. São as pequenas e médias empresas que mais geram empregos no país, elas é que devem ser apoiadas emergencialmente (“O risco da bonança artificial”, 9 de setembro).
Mateus Cadore
São Paulo, SP (via Instagram)
Quando a esquerda usou o Bolsa Família, diziam que era a maior distribuição de renda do planeta. Por que agora não pode o socorro em decorrência dos estragos econômicos provocados pela pandemia?
Edgar Miranda
São Paulo, SP (via Instagram)
O auxílio emergencial salvou muitos brasileiros da fome. A pandemia ainda não acabou. É justo, portanto, que o programa seja ampliado para os mais necessitados.
João Anselmo da Silva
São Paulo, SP (via Instagram)
INVESTIGAÇÃO
É engraçada a reação das pessoas ao ser pegas fazendo coisa errada. Advogada, e não sabia de nada? Vai, me conta outra! Sou ingênuo assim. Tadinha dela… Ter a vida tão perturbada. Se não queria problemas, que não entrasse neles. Assuma o que fez pelo menos! É mais digno do que ficar posando de vítima agora (“Segredos incômodos”, 9 de setembro).
Rodrigo Stella Santos
São Paulo, SP (via Instagram)
Um ano cozinhando, fazendo supermercado e só conversando. E a advogada ainda acredita em anjo. Tão inocente…
Aurora Hara
Santo André, SP (via Instagram)
DORA KRAMER
O Rio de Janeiro é o espelho da política brasileira (“Cristo Redentor”, 9 de setembro).
Garibalde Soares
Floriano, PI (via Facebook)
Não está acontecendo nada de diferente no Rio de Janeiro que não ocorra no restante do Brasil. Todos os estados tiveram problemas com irregularidades no combate à pandemia.
Maria Helena Jobim
Rio de Janeiro, RJ (via Facebook)
ANGELITA GAMA
É emocionante ler e ver o vídeo das Páginas Amarelas com a doutora Angelita Gama (“Sobre a vida e a morte”, 9 de setembro). É uma das mais perfeitas entrevistas com a qual já deparei, contemplando o íntimo universo do entrevistado e o exuberante talento jornalístico da editora Adriana Dias Lopes. Que o jornalismo continue encontrando a superlatividade, como faz VEJA.
Antonio Carlos do Nascimento
Doutor em endocrinologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
São Paulo, SP
A doutora Angelita Gama é um exemplo e uma inspiração. Agradeço a oportunidade de ter convivido com ela por muitos anos no ambiente profissional.
Silvia Pontelli
São Paulo, SP (via Facebook)
Consultei a doutora Angelita Gama para acompanhar meu filho quando ele tinha 15 anos. Hoje ele está com 57…
Zelia Sousa
Sangalhos, Portugal
Não a conheço, mas merece, sem sombra de dúvida, uma salva de palmas.
Elizabete de Souza
São Paulo, SP (via Facebook)
Isso sim é propósito de vida. Estou chorando até agora.
Naila Tricia
Belo Horizonte, MG
PETS
Para resolver a depressão dos animais domésticos que ficarão sozinhos em casa com a retomada do cotidiano profissional, tenho duas sugestões para os humanos: contratem uma babá ou peçam demissão (“Socorro, o dono sumiu”, 9 de setembro).
Edgard Kropf
Rio de Janeiro, RJ (via Facebook)
O meu cachorro ainda age como cachorro: permanece em casa, come resto de comida misturado com ração e fica sozinho. Não precisa de exercícios de pilates nem de ração vegana.
Abraão Rodrigues Silva
Memphis, Estados Unidos (via Facebook)
“A arara-azul é uma obra-prima da natureza. Parabéns por esse magnífico trabalho.” (“Quero que sejam livres”, Primeira Pessoa, 9 de setembro)
Nara Abrão,
São Paulo, SP (via Instagram)
BOM HUMOR
De gente que se leva a sério demais eu corro (“Faça-me rir”, 9 de setembro).
Marcelo Leite
São Paulo, SP (via Facebook)
ELON MUSK
Se o projeto de Elon Musk de implantar um chip no cérebro avançar (“Os desejos do sonhador”, 9 de setembro), muita gente com paralisia voltará a andar e pessoas com problemas de audição poderão ouvir.
João Diego
Macapá, AP (via Facebook)
BUNKERS
Eu não quero viver trancada num bunker (“Pânico ancestral”, 2 de setembro). Prefiro uma cabana ao ar livre. Mas, na boa, nada disso seria necessário se houvesse respeito com o outro. Mas hoje em dia as pessoas só olham o próprio umbigo, falam da natureza, mas a agridem o tempo todo, de diferentes formas.
Andreia Reis
Rio de Janeiro, RJ (via Instagram)
Publicado em VEJA de 16 de setembro de 2020, edição nº 2704