Leitor: flexibilização da quarentena, Luiz Eduardo Ramos e Raphael Montes
Os assuntos mais comentados da semana
Assuntos mais comentados
– Reportagem de capa
– Alon Feuerwerker
– Páginas Amarelas (Luiz Eduardo Ramos)
– Raphael Montes
– Claudio de Moura Castro
– Vacinas
A VOLTA À NORMALIDADE
Para a cuidadosa reabertura detalhada por VEJA (“Um passo delicado”, 17 de junho), será indispensável uma nova cultura. No caminho de volta para a prosperidade, para uma vida com qualidade, precisaremos de união, disciplina e responsabilidade.
Paulo Cesar Bastos
Salvador, BA (via Facebook)
Os governadores e prefeitos não têm alternativa. Precisam abrir a economia, porque acabou a ajuda do governo federal. Quem sabe não aprendem, todos, a pôr a saúde em primeiro lugar?
Adevaldo Brito
Mogi das Cruzes, SP (via Facebook)
RAPHAEL MONTES
Lendo a crônica de Raphael Montes (“Você sente saudade do quê?”, 17 de junho) posso dizer o seguinte: sinto falta da felicidade de acordar às 5 da manhã para ir trabalhar; sinto falta de preparar o café para a minha família. Sinto falta de comer fora e de tomar café expresso no shopping. Sinto falta de ser feliz, sentir-me livre. Sinto falta do cheiro do mar, de abraçar e beijar as pessoas que amo.
Pérola Santos
São Paulo, SP (via Facebook)
Sinto falta da liberdade do tempo antes da pandemia.
Karina Boscoli
Belo Horizonte, MG (via Facebook)
LUIZ EDUARDO RAMOS
É justamente aí que mora a força da jovem democracia brasileira. O general com uma carreira brilhante, no seu topo, exercendo o cargo de ministro em um governo eleito democraticamente por 57 milhões de brasileiros, num momento de crise institucional, prega o equilíbrio, a harmonia entre os poderes e uma perspectiva de desenvolvimento para o Estado brasileiro. Cumprimento VEJA pelas Páginas Amarelas (“Pelo fim da histeria”, 17 de junho) com a entrevista do general ministro Eduardo Ramos e parabenizo o ministro pela carreira que construiu e por seu esforço de continuar pregando a democracia e o diálogo à frente da Secretaria de Governo do presidente Jair Bolsonaro.
Eduardo Gomes, senador e líder do governo no Congresso Nacional
ALON FEUERWERKER
Bolsonarismo sem Bolsonaro é como uísque sem álcool (“Truque renovado”, 17 de junho).
Aurélio Cadore
Porto Alegre, RS (via Facebook)
No Brasil não existe direita, existe Bolsonaro. Ou nos reunimos em volta dele ou, inevitavelmente, a esquerda destruirá o país.
Vagner Neto Ribeiro
Anápolis, GO (via Facebook)
CLAUDIO DE MOURA CASTRO
A última frase do artigo (“Um guia contra as conspirações”, 17 de junho) é perfeita: “A conspiração só vive enquanto há patetas contaminando uns aos outros”.
Pedro Salazar
Três Rios, RJ (via Facebook)
VACINAS
Assim que os resultados em torno de uma vacina forem conclusivos, na tão esperada terceira fase de testes, que comecem logo a produção — sem burocracia. O mundo clama por isso (“Um olhar de esperança”, 17 de junho).
Luiz Eduardo Lourenço Lacurte
São Paulo, SP (via Instagram)
ANGELA MERKEL
Gestão e equilíbrio fazem toda diferença. No Brasil temos apenas crises e polêmicas, feitas de inimigos muitas vezes imaginários, que podem estar no Congresso, no STF, onde for (“Poderosa chefona”, 17 de junho).
Tatiana Ameno
Rio de Janeiro, RJ (via Facebook)
Um verdadeiro chefe de Estado sabe conduzir seu povo. Aqui, infelizmente, estamos à deriva.
Consola Santana
Caratinga, MG (via Facebook)
XADREZ
Ao ler a reportagem “O incrível xeque-mate”, de 17 de junho, lembrei de uma frase do Millôr Fernandes: “Xadrez é um jogo que desenvolve a inteligência para jogar xadrez”.
Wagner Vmar
São Paulo, SP (via Facebook)
Que bom seria se todos os colégios de nosso país pudessem ensinar xadrez, transformado em matéria obrigatória do currículo escolar.
Dilon Bresam
Porto Alegre, RS (via Facebook)
A reação de Magnus Carlsen ao perceber que fora derrotado pelo brasileiro Supi foi demais: “Uau! Uau! Isso foi incrível”. Foi mesmo. Bela partida!
André Pontes
Goiânia, GO (via Facebook)
“Os deputados representam o povo. Nesse contexto, a cena dos parlamentares democratas ajoelhados representa, sim, um ato político de protesto — mas que precisa ser revertido em leis duras contra o racismo e a violência sectária.” (“De joelhos, em gesto de respeito”, Imagem da Semana, 17 de junho)
Aurélio Belém do Espírito Santo
Aracaju, SE (via Instagram)
CID MOREIRA
Cid Moreira diz uma frase bonita: “Amar mais, e sermos mais solidários entre a chegada e a partida”. Vá dizer isso aos meus fornecedores. Gostaria que eles fossem solidários comigo (“Somos todos cegos”, Conversa, 17 de junho).
Roberto Carneiro
São Paulo, SP (via Facebook)
Eis uma pessoa iluminada.
Marcio Pereira dos Santos
Joinville, SC (via Facebook)
Publicado em VEJA de 24 de junho de 2020, edição nº 2692