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Leitor: Witzel, Yuval Noah Harari e Suécia

Os assuntos mais comentados da semana

Por Da Redação Atualizado em 29 Maio 2020, 13h34 - Publicado em 29 Maio 2020, 06h00
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    – Reportagem de capa (efeitos da quarentena em crianças e adolescentes)
    – Wilson Witzel
    – Páginas Amarelas (Yuval Noah Harari)
    – Dólar
    – Suécia


    GERAÇÃO PANDEMIA

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    A esperança é que o surto seja vencido sem tantos traumas e que as famílias possam seguir vivendo, sobretudo as crianças e os adolescentes (“Marcas para a vida”, 27 de maio).
    Aparecida Sousa
    São Paulo, SP (via Instagram)

    Minha filha tem 8 anos e, quase todos os dias, ela me pergunta se já descobriram a cura para o coronavírus porque quer voltar para a escola, rever os primos. Ela já chorou, ficou com raiva do homem que fez a sopa de morcego. É complicado para as crianças.
    Patricia Gaspari
    Santo André, SP (via Facebook)

    As crianças de hoje em dia levam o isolamento numa boa — formam, na verdade, a “geração apartamento”. Ficam em casa debruçadas nos computadores, nos smart­phones e no videogame. Não há novidade para essa turma. Se alguma criança está com medo ou pânico, certamente é por influência dos adultos.
    Adrian Benedikt
    São Paulo, SP (via Facebook)


    WILSON WITZEL

    Será que o Brasil não tem jeito? Entra um juiz na política e repete os esquemas dos governadores anteriores (“Na teia do procurador”, 27 de maio).
    Diógenes Dias de Castro
    Rio de Janeiro, RJ (via Instagram)

    Sempre lembrando que Wilson Witzel foi apoiado por Jair Bolsonaro nas eleições.
    Fernando Gabrielli
    Vitória, ES (via Instagram)

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    Nos últimos vinte anos, todos os governadores do Rio de Janeiro foram presos. Parece haver um protocolo. Talvez seja algo que tenhamos herdado da corte, legado que não se empresta nem se divide. É inacreditável.
    Ricardo Pereira Gonzalez
    Rio de Janeiro, RJ (via Instagram)


    FANÁTICOS

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    Tudo o que é construído na base do fanatismo não é bom (“Bizarros e perigosos”, 27 de maio). O ser humano não pode ser tão irresponsável assim.
    Sonia Botelho Bueno
    São Paulo, SP (via Instagram)

    Imagino essas pessoas armadas — e o presidente quer pôr armas nas mãos delas.
    Maria Alves
    Rio de Janeiro, RJ (via Instagram)


    MAITÊ PROENÇA

    É muito ruim a sanha de artistas renomados que querem que o Estado os financie (“É um manicômio”, Conversa, 27 de maio), postura que foi incentivada por governos anteriores, por motivos variados e incompreensíveis.
    Eduardo Dantas de Alencar
    Brasília, DF


    REGINA DUARTE

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    A biografia da atriz ficou indelevelmente marcada com borrões de insensibilidade e nódoas de insensatez, como se viu na desastrada entrevista que Regina deu à CNN (“Divórcio mal ensaiado”, 27 de maio).
    Gilberto Ioras Zweili
    Rio de Janeiro, RJ

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    YUVAL NOAH HARARI

    Harari (“O mundo na encruzilhada”, entrevista de Páginas Amarelas, 27 de maio) é mais um desses pseudofilósofos e historiadores que aparecem de tempos em tempos com frases midiáticas e propostas idem e que levam multidões a comprar seus livros e ir a suas palestras. Em entrevistas, já disse que médicos poderiam muito bem ser substituídos por robôs. Imaginem, nesta pandemia, a situação das pessoas sendo tratadas ou consultadas com a frieza de um algoritmo robótico. Talvez agora ele precise dar valor aos profissionais de saúde.
    Carlos Fabian Seixas de Oliveira
    Campos dos Goytacazes, RJ


    SUÉCIA

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    É bom lembrar que o sistema de saúde sueco é supereficiente, de primeiro mundo. Eles arriscaram porque achavam que tinham capacidade de absorver os casos de Covid-19 e ainda assim sofreram as consequências (“Indo na contramão”, 27 de maio). Já o Brasil…
    Geiza Figueiredo
    São Paulo, SP (via Instagram)

    É importante ressaltar que na Suécia os cidadãos são mais conscientes, têm noção da importância de manter a distância social — e, ainda assim, mesmo com o isolamento, não conseguiram grande coisa.
    Andréa Reis
    Rio de Janeiro, RJ (via Instagram)


    LOTAÇÃO MÁXIMA - Teatro do Estado de Hesse, na Alemanha, de volta à atividade, com um espetáculo de canto lírico: 150 dos 1 000 lugares postos à venda (Gordon Welters/NYTimes/Fotoarena)

    “Que imagem melancólica!” (“Com todos os ingressos vendidos”, Imagem da Semana, 27 de maio)
    Elis Vieira
    São Paulo, SP (via Instagram)


    DÓLAR

    Agora, sim, a empregada doméstica não pode ir à Disney. Só a patroa é que conseguirá. Bons tempos, não (“Bye, Mickey”, 27 de maio)?
    Valter Sousa
    Rio de Janeiro, RJ

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    O dólar alto favorece as exportações. A turma do agronegócio não reclama. A vida é assim: cheia de altos e baixos.
    Eder Roberto Vaz
    Goiânia, GO (via Instagram)


    MATHEUS CUNHA

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    Sorte mesmo a de Matheus Cunha (“A bola é meu remédio”, Primeira Pessoa, 27 de maio), de jogar na Alemanha e poder voltar com alguma segurança aos gramados. Lá ao menos há um governo.
    José Euripedes Frontoso
    São Paulo, SP (via Instagram)

    Publicado em VEJA de 3 de junho de 2020, edição nº 2689

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