Assuntos mais comentados
– Reportagem de capa (efeitos da quarentena em crianças e adolescentes)
– Wilson Witzel
– Páginas Amarelas (Yuval Noah Harari)
– Dólar
– Suécia
GERAÇÃO PANDEMIA
A esperança é que o surto seja vencido sem tantos traumas e que as famílias possam seguir vivendo, sobretudo as crianças e os adolescentes (“Marcas para a vida”, 27 de maio).
Aparecida Sousa
São Paulo, SP (via Instagram)
Minha filha tem 8 anos e, quase todos os dias, ela me pergunta se já descobriram a cura para o coronavírus porque quer voltar para a escola, rever os primos. Ela já chorou, ficou com raiva do homem que fez a sopa de morcego. É complicado para as crianças.
Patricia Gaspari
Santo André, SP (via Facebook)
As crianças de hoje em dia levam o isolamento numa boa — formam, na verdade, a “geração apartamento”. Ficam em casa debruçadas nos computadores, nos smartphones e no videogame. Não há novidade para essa turma. Se alguma criança está com medo ou pânico, certamente é por influência dos adultos.
Adrian Benedikt
São Paulo, SP (via Facebook)
WILSON WITZEL
Será que o Brasil não tem jeito? Entra um juiz na política e repete os esquemas dos governadores anteriores (“Na teia do procurador”, 27 de maio).
Diógenes Dias de Castro
Rio de Janeiro, RJ (via Instagram)
Sempre lembrando que Wilson Witzel foi apoiado por Jair Bolsonaro nas eleições.
Fernando Gabrielli
Vitória, ES (via Instagram)
Nos últimos vinte anos, todos os governadores do Rio de Janeiro foram presos. Parece haver um protocolo. Talvez seja algo que tenhamos herdado da corte, legado que não se empresta nem se divide. É inacreditável.
Ricardo Pereira Gonzalez
Rio de Janeiro, RJ (via Instagram)
FANÁTICOS
Tudo o que é construído na base do fanatismo não é bom (“Bizarros e perigosos”, 27 de maio). O ser humano não pode ser tão irresponsável assim.
Sonia Botelho Bueno
São Paulo, SP (via Instagram)
Imagino essas pessoas armadas — e o presidente quer pôr armas nas mãos delas.
Maria Alves
Rio de Janeiro, RJ (via Instagram)
MAITÊ PROENÇA
É muito ruim a sanha de artistas renomados que querem que o Estado os financie (“É um manicômio”, Conversa, 27 de maio), postura que foi incentivada por governos anteriores, por motivos variados e incompreensíveis.
Eduardo Dantas de Alencar
Brasília, DF
REGINA DUARTE
A biografia da atriz ficou indelevelmente marcada com borrões de insensibilidade e nódoas de insensatez, como se viu na desastrada entrevista que Regina deu à CNN (“Divórcio mal ensaiado”, 27 de maio).
Gilberto Ioras Zweili
Rio de Janeiro, RJ
YUVAL NOAH HARARI
Harari (“O mundo na encruzilhada”, entrevista de Páginas Amarelas, 27 de maio) é mais um desses pseudofilósofos e historiadores que aparecem de tempos em tempos com frases midiáticas e propostas idem e que levam multidões a comprar seus livros e ir a suas palestras. Em entrevistas, já disse que médicos poderiam muito bem ser substituídos por robôs. Imaginem, nesta pandemia, a situação das pessoas sendo tratadas ou consultadas com a frieza de um algoritmo robótico. Talvez agora ele precise dar valor aos profissionais de saúde.
Carlos Fabian Seixas de Oliveira
Campos dos Goytacazes, RJ
SUÉCIA
É bom lembrar que o sistema de saúde sueco é supereficiente, de primeiro mundo. Eles arriscaram porque achavam que tinham capacidade de absorver os casos de Covid-19 e ainda assim sofreram as consequências (“Indo na contramão”, 27 de maio). Já o Brasil…
Geiza Figueiredo
São Paulo, SP (via Instagram)
É importante ressaltar que na Suécia os cidadãos são mais conscientes, têm noção da importância de manter a distância social — e, ainda assim, mesmo com o isolamento, não conseguiram grande coisa.
Andréa Reis
Rio de Janeiro, RJ (via Instagram)
“Que imagem melancólica!” (“Com todos os ingressos vendidos”, Imagem da Semana, 27 de maio)
Elis Vieira
São Paulo, SP (via Instagram)
DÓLAR
Agora, sim, a empregada doméstica não pode ir à Disney. Só a patroa é que conseguirá. Bons tempos, não (“Bye, Mickey”, 27 de maio)?
Valter Sousa
Rio de Janeiro, RJ
O dólar alto favorece as exportações. A turma do agronegócio não reclama. A vida é assim: cheia de altos e baixos.
Eder Roberto Vaz
Goiânia, GO (via Instagram)
MATHEUS CUNHA
Sorte mesmo a de Matheus Cunha (“A bola é meu remédio”, Primeira Pessoa, 27 de maio), de jogar na Alemanha e poder voltar com alguma segurança aos gramados. Lá ao menos há um governo.
José Euripedes Frontoso
São Paulo, SP (via Instagram)
Publicado em VEJA de 3 de junho de 2020, edição nº 2689