Leitor: retrospectiva de 2019, Porta dos Fundos e Crivella
As mensagens enviadas na última semana
Assuntos mais comentados
– Retrospectiva de 2019
– Porta dos Fundos
– Crivella
– Carta ao Leitor
2019
A capa de VEJA não retrata 2019, que na minha opinião foi o ano da retomada da economia, do emprego, da confiança. Repito: da retomada, embora ainda tenhamos muito a alcançar (“Um ano de turbulências”, 1º de janeiro).
Patricia Alves
Goiânia, GO (via Instagram)
2019 foi o melhor ano da década.
Jeferson Antônio Miguel
Brodowski, SP (via Instagram)
Ô, ano horrível. Dispensaria qualquer retrospectiva.
Laura Machado
São Paulo, SP (via Instagram)
Foi um ano atípico, com doze meses sem corrupção no Executivo.
Emerson Silva
São Paulo, SP (via Instagram)
WITZEL E DORIA
Ingênuo foi quem acreditou que Wilson Witzel e João Doria estavam aí para colaborar. Doria é obcecado pela Presidência, e o outro também. O problema agora é entre os dois, que vão se estapear com a proximidade das eleições. Doria não contava nascer alguém com sua mesma índole queimando a largada junto com ele (“Com a cabeça em 2022”, Retrospectiva de 2019, 1º de janeiro).
Ton Junior
Okazaki, Japão
Os dois são prova viva de que não queriam ser governadores e estão usando hoje o cargo com segundas intenções. Que o povo veja isso.
Wesley Soares
São Paulo, SP
“Parabéns, Greta. Precisamos de mais pessoas como você no mundo.” (“Um clima tenso”, Retrospectiva de 2019, 1º de janeiro)
Jessica Klein, Recife, PE (via Facebook)
Lula pode voltar para casa, para as reuniões em sindicatos, para as conferências fechadas para 100 pessoas — menos para as ruas. Ninguém quer recebê-lo. O mundo mudou e Lula precisa repensar sua própria história e a do país (“De volta às ruas”, Retrospectiva de 2019, 1º de janeiro).
Antonio Sydney Cocco
Santos, SP
PORTA DOS FUNDOS
O repúdio ao covarde ataque sofrido pela trupe humorística Porta dos Fundos (“Ataque de intolerância”, 1º de janeiro) não pode deixar de lado uma constatação: são profissionais inteligentes, aptos, portanto, a distinguir entre o que é resultado do clima de polarização atual e o que é o devido respeito ao sagrado alheio.
Flaudecy de Oliveira Manhães
Campos dos Goytacazes, RJ
CINEMA
Yesterday é fofinho, mas não entraria na minha lista de melhores do ano. Tinha até esquecido dele, tantos foram os bons filmes de 2019.
Rubens Silva
São Paulo, SP (via Instagram)
CRIVELLA
Sem querer defender ou criticar o prefeito Marcelo Crivella (“Uma cidade à deriva”, 25 de dezembro) — nem sequer sou eleitor do Rio de Janeiro —, a mim me parece que a crise fiscal é uma questão de Estado, e não só de governo. Em outras regiões do Brasil as receitas são também insuficientes em relação às despesas.
Deiton Oliveira
Araguari, MG (via Facebook)
CARTA AO LEITOR
A Carta ao Leitor de 25 de dezembro (“À vontade no Alvorada”) foi muito feliz, pois conseguiu retratar como chegamos até aqui, depois de catorze anos da arrasante gestão petista e de passarmos pelo breve período do cambaleante presidente Temer. O texto nos mostra claramente as oportunidades que estarão ao alcance do atual governo, se o presidente Bolsonaro deixar de atrapalhar sua própria gestão.
Abel Pires Rodrigues
Rio de Janeiro, RJ
PAPA FRANCISCO
Como sempre, VEJA surpreende seus leitores com textos interessantes. Surpreendente, aliás, é o adjetivo que muito bem se aplica ao papa Francisco, um homem simples, direto ao falar e objetivo ao agir — como fez com a decisão de abolir o segredo pontifício das denúncias relativas a casos de abusos sexuais praticados por clérigos (“O fim do silêncio”, Imagem da Semana, 25 de dezembro). Em seu sexto ano de pontificado, ele continua a maravilhar o mundo com um testemunho de vitalidade espiritual.
José Ribamar Pinheiro Filho
Brasília, DF
Publicado em VEJA de 8 de janeiro de 2020, edição nº 2668