Leitores: Tarcísio Meira, ditadura e maconha medicinal
As mensagens enviadas na última semana
Assuntos mais comentados
– O risco da volta do autoritarismo (reportagem de capa)
– Tarcísio Meira (Páginas Amarelas)
– Liberação da maconha medicinal
– Martinho da Vila (Página Aberta)
– Coluna de Fernando Grostein Andrade
DITADURA
Somos democráticos e não abriremos mão do direito de escolher nossos representantes (“Espectro autoritário”, 11 de dezembro).
Jorge Carlos
Teresina, PI (via Instagram)
Abaixo a ditadura, sim, mas também abaixo o assalto ao dinheiro público praticado por deputados e senadores.
Moacyr Saffer
Porto Alegre, RS
Os brasileiros não querem o fim da democracia. Querem o fim da hipocrisia, da corrupção e do desmando com o dinheiro público.
Leandro Tomazi
Serra Negra, SP
TARCÍSIO MEIRA
Lenda da dramaturgia brasileira, Tarcísio Meira (“A arte de sobreviver”, entrevista de Páginas Amarelas, 11 de dezembro) retrata com exatidão a realidade dos idosos no Brasil. Muitos, ainda em plena capacidade, são deixados em casas de repouso, sem o apoio da família.
Pericles Carrocini
São Paulo, SP
Ele tem razão ao dizer que os jovens de hoje em dia não dão valor aos mais velhos. A juventude é egoísta.
Sonia Maria Coutinho
Curitiba, PR (via Facebook)
Tarcísio e Glória encantaram a minha adolescência. São maravilhosos. Felizes os que chegam a uma idade madura e são considerados “experientes” — muitos, na verdade, perdem espaço mal saídos da juventude.
Célia Costa Dias
Mar de Espanha, MG (via Facebook)
Tarcísio: a vida terrena termina, e a participação em novelas também. Com a morte não se levam dinheiro nem fama. Só o bem e o mal que praticamos. O melhor a fazer, como o senhor faz, é nos prepararmos dignamente para o desfecho.
Alfeo Damo
Casca, RS (via Facebook)
MACONHA MEDICINAL
Deveriam ter liberado antes os medicamentos derivados da Cannabis (“O remédio da maconha”, 11 de dezembro), dada a quantidade de pessoas que dependem deles para viver melhor. Até mesmo para uso recreativo — desse modo, os presídios estariam menos abarrotados e o governo poderia até ganhar com impostos. Afinal, não é de impostos que tanto gostam?
Joelma Villar
São Paulo, SP (via Instagram)
Sem a música, a vida seria um erro.” (“O idioma universal”, 11 de dezembro)
Rodrigo Campos – São Paulo, SP (via Facebook)
FERNANDO GROSTEIN ANDRADE
A turma do mercado financeiro que vem sendo usada “sem perceber” (“Um tempo de chances perdidas”, 11 de dezembro) está ocupada demais em “aproveitar as oportunidades” e não consegue tempo para ler livros e assistir a filmes e séries que nos lembram como se formam ditaduras a partir da democracia. Atrevo-me a recomendar a todos que vejam A Onda, filme alemão de 2008, dirigido por Dennis Gansel.
Alberto Queiroz Silva
Guarujá, SP
Artigo excelente, abrangente e equilibrado.
Albino Bonomi
Ribeirão Preto, SP
MARTINHO DA VILA
A história não pode ser esquecida. Só não entendo uma coisa: para que viver dela o tempo todo? Parece que há algum prazer em usar algemas da imaginação (“Eu, vagabundo”, Página Aberta, 11 de dezembro).
Carlos José Silva
Cabo Frio, RJ (via Facebook)
Gostaria de citar uma frase de Morgan Freeman, ator negro americano: “No dia em que pararmos de nos preocupar com consciência negra, amarela ou branca e nos preocuparmos com a consciência humana o racismo desaparecerá”.
Marcos Bornelli
Ouro Preto, MG (via Facebook)
FLAMENGO
Enquanto ministros flamenguistas do TCU viajam para o Catar com dinheiro público, aproveitando para acompanhar o Mundial de Clubes, falta dinheiro para a saúde (“Vai, Flamengo”, nota de Radar, 11 de dezembro).
Sueli Marques
Rio de Janeiro, RJ (via Facebook)
SANDRA ANNENBERG
A Globo é que perde ao não aproveitar o profissionalismo de uma apresentadora de indiscutível talento, ser humano excepcional e inteligente (“Que deselegância”, Gente, 11 de dezembro).
Ronaldo Jurandir
São Paulo, SP (via Instagram)
RODA-GIGANTE NO RIO
Estávamos realmente carentes de uma roda-gigante no Rio… Como se vê, prioridade é tudo. Para quê? O Rio já é lindo por natureza (“Mais uma atração”, 11 de dezembro).
Mario Lemos
Rio de Janeiro, RJ (via Facebook)
Acho ótimo investir em turismo. Uma cidade segura, na qual o retorno do dinheiro com a roda-gigante irá diretamente para a saúde, a educação e o transporte público. Só que não.
Rogerio Weikersheimer
Rio de Janeiro, RJ (via Facebook)
SELFIES
Fazer fotos sorrindo em Auschwitz é assustador. Mas nada contra fotografias em Chernobyl. Se formos pensar na quantidade de lugares em que houve desastres, então já não poderemos tirar foto alguma (“Quando a selfie perde a graça”, 11 de dezembro).
João Humberto Ballstaedt
São Petersburgo, Rússia (via Facebook)
Publicado em VEJA de 18 de dezembro de 2019, edição nº 2665