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'O ativismo político do Carnaval carioca em 2018 foi, na melhor das hipóteses, bisonho e de gosto duvidoso', escreveu Sandro Ferreira, de Ponta Grossa, PR

Por Da Redação Atualizado em 23 fev 2018, 06h00 - Publicado em 23 fev 2018, 06h00
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    Carnaval do protesto

    VEJA nos levou novamente à avenida ao relembrar os melhores momentos das escolas de samba que protestaram e mostraram indignação política nos desfiles deste ano (“Um grito ecoa na avenida: chega!”, 21 de fevereiro). E a capa — bastante criativa — “rodou a baiana”. Parabéns!
    Francisco José Vale Vieira
    Belém (PA), via smartphone

    A empolgação com a panfletagem manifestamente ideológica da escola Paraíso do Tuiuti revelou, desgraçadamente, que os devaneios esquerdistas ainda estão arraigados na maioria dos brasileiros. De certa forma, tal comportamento pode explicar a folgada vantagem de Lula na corrida presidencial, mesmo sendo ele comprovadamente um criminoso. É assustador.
    Adalberto Alves de Matos
    Barra do Garças, MT

    O ativismo político do Carnaval carioca em 2018 foi, na melhor das hipóteses, bisonho e de gosto duvidoso, além de ter representado a “gangue do guardanapo” com no mínimo cinco anos de atraso. Afora a hipocrisia de quem tem telhado de vidro, é preciso lembrar que o buraco é mais embaixo. Com o estado quebrado e, agora, sob intervenção militar na segurança pública, os últimos três governadores na cadeia ou em vias de, a violência na capital banalizada na vida real e glamourizada na novela das 9, a política e o poder nas mãos de gatunos, milicianos e Piccianis, é de perguntar: que moral têm carnavalescos cariocas para vir dar lição de moral ao país?
    Sandro Ferreira
    Ponta Grossa, PR


    Página Aberta

    Nesses tempos de política pobre, ler as colocações do prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, no artigo “Acordem, tucanos!” (Página Aberta, 21 de fevereiro), nos dá alento e a esperança de uma política e políticos voltados para o bem comum e a construção de um país justo e digno. Que suas palavras possam repercutir.
    Cid Buarque de Gusmão
    São Paulo (SP), via tablet

    Faço minhas as palavras de Arthur Virgílio Neto quando ele diz que FHC comete despautério ao despender energia para legitimar uma aventura de apresentador de TV das tardes de sábado em lugar de envidar esforços para, por exemplo, a aprovação da reforma previdenciária.
    Dalmácio Irapuan Santos
    João Pessoa (PB), via tablet

    Senhor Arthur Virgílio, muito lúcida e esclarecedora a sua opinião. Que bom que se disponha a ser candidato a presidente da República. O Brasil precisa de pessoas assim, que assumam suas opiniões, e não do que pesquisas apontem.
    Willians Nei Silva
    Brasília (DF), via tablet

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    Descabidas as críticas do prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto. Em vez de questionar as opiniões do presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, o prefeito deveria aprofundar a autocrítica ao seu partido diante de tantas menções de participação da legenda em casos de corrupção e criticar os membros do partido envolvidos nesses escândalos que continuam na legenda até hoje sem que tenham sofrido punição alguma.
    Leandro Mourthe
    Palmas (TO), via tablet

    O PSDB e, principalmente, o senhor Fernando Henrique têm uma parcela enorme de culpa na situação calamitosa que vivenciamos hoje no Brasil. Se o senhor Fernando Henrique tivesse realizado um segundo mandato decente, o Brasil não teria sido entregue aos desmandos do PT e não estaríamos na crise em que nos encontramos hoje. Não devemos nunca esquecer que tudo o que foi usado pelo PT também foi usado pelo senhor Fernando Henrique, como compra de voto no Congresso, venda de estatais com empréstimos do BNDES etc. O que ele faz e diz é sempre um espanto. Quando do seu segundo mandato, eu sempre disse: no Rio eles têm Fernandinho Beira-Mar, e em Brasília nós temos Fernandinho Beira o Mal. E essa história do Huck para presidente evidencia isso.
    Lucio Tadeu Figueiredo
    São Paulo, SP


    Gleisi Hoffmann

    A cada dia que passa, a situação do PT piora um pouco mais. Hoje se contam nos dedos das mãos as lideranças petistas que não estão sendo investigadas pela Justiça. Agora, para coroar a terrível fase do partido, a presidente da sigla, a senadora Gleisi Hoffmann, vai sendo arrastada para o olho do furacão (“Não era pela causa”, 21 de fevereiro).
    Marcos A.L. Santana
    Palmas (TO), via smartphone

    Francamente, senadora Gleisi! Sujar-­se por subtrair dinheiro para consertar liquidificador, pagar brinquedos para os filhos etc… A senhora bem que merece ser presidente do PT!
    Geraldo Lisbôa
    Niterói, RJ


    J.R. Guzzo

    Excelente o artigo “Nossa esquerda” (21 de fevereiro), de J.R. Guzzo. A rea­lidade é que a esquerda prevarica até em relação ao ideário, e o governo e os representantes dos poderes constituídos no Brasil são, para dizer o mínimo, fracos.
    Carlos Fernando Ludwig Valdez
    Canoas (RS), via tablet

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    J.R. Guzzo acertou na mosca ao analisar a esquerda brasileira. O Brasil e suas esferas republicanas — Judiciário, Legislativo e Executivo — chafurdam nas maledicências do socialismo utópico diante de uma esquerda com perfil de Pinóquio, a ponto de quase todos se nivelarem de forma vergonhosa. Temos uma esquerda travestida de benesses caridosas e distribuídas com o dinheiro do Erário aos desculturados.
    Renato Mendes Prestes
    Águas Claras, DF


    Leitura para os filhos

    Ótimo hábito – Ler para os filhos ajuda a desenvolver a inteligência e melhora a vida familiar (//Shutterstock)

    Quanta coisa boa traz para a família o simples ato de ler para os filhos. Que assim façamos!”

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    Mônica Delfraro David, Campinas, SP

    A reportagem “Hora da historinha” (21 de fevereiro), da jornalista Luisa Bustamante, fez-me regredir no tempo. Achei brilhante e muito educativa para os pais, uma vez que sempre tive por hábito ler para os meus filhos quando eram crianças. Não apenas ler, mas ter tempo para eles, tempo para educar, o que tem sido raro nos dias atuais. Como consequência, vem a degradação da família e da sociedade. Tenho dois filhos, um já formado em medicina e a outra a caminho de se formar, também em medicina, no meio do ano. Alguns parentes e amigos dizem que dei “sorte” com os filhos, não pelo fato de optarem por ser médicos, mas por serem educados, estudiosos e perseverantes. Mas credito isso à educação, à atenção e ao tempo que disponibilizamos a eles quando crianças e jovens.
    Wellington Carlos Gonçalves Cerqueira
    Montes Claros, MG


    Flavio Capitulino

    Parabéns por captar a delicadeza da arte (“O dândi do sertão”, 21 de fevereiro). Eu diria que Flavio Capitulino restaura almas em telas. Lindo trabalho.
    Fernanda P. Ribeiro
    Araçoiaba da Serra (SP), via smartphone

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    Publicado em VEJA de 28 de fevereiro de 2018, edição nº 2571

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