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"Viva Danuza! Sem hipocrisia, sem meias palavras, sem o inferno do 'politicamente correto'", escreveu Adriana Saade, de São Paulo, SP

Por Da Redação Atualizado em 31 jan 2018, 16h03 - Publicado em 25 jan 2018, 06h00
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    Julgamento de Lula

    Não só Lula, mas toda a nação brasileira está condenada ao abismo, diante da incompetência e da corrupção que se alastra cada vez mais nesta corroída administração pública (“Três homens e um destino”, 24 de janeiro). Acorda, Brasil!
    Mauro Asperti
    São Paulo, SP

    Lula e o PT se consideram acima da lei e de todos os brasileiros. Respeitem o Brasil! Suas falsidades e mentiras não enganam mais ninguém.
    Flavio Augusto de Mello
    Goiânia (GO), via smartphone

    Esperem e verão: se houver mortes pela condenação de Lula, só serão dos membros da manada e dos que eles matarem. Os mentores da desordem não são trouxas nem heróis (“Baixarias no final”, 24 de janeiro).
    Eugênio Banús
    Santo André, SP


    J.R. Guzzo

    Excelente a visão do colunista J.R. Guzzo. Ele foi claro, lógico, sensato e imparcial ao fazer uma síntese da trajetória de Lula no artigo “Quem quer Lula” (24 de janeiro). Inteligentemente, Guzzo mostrou que Lula manipula e engana os trabalhadores como se fosse trabalhador, mas vive à custa das elites que finge combater. No fim do texto concluiu que são exatamente as elites que o sustentam e o querem. Nós também queremos Lula “na prisão”.
    Roberto Mendes da Silva
    Cuiabá, MT

    Guzzo traçou o retrato definitivo do personagem Luiz Inácio Lula da Silva e do que ele realmente representa no panorama político do Brasil.
    Luís Roberto N. Ferreira
    Santos, SP

    A abordagem de J.R. Guzzo sobre Lula mostra que o país que trabalha com honestidade e que deseja um futuro diferente do caos moral ampliado pelo PT e seus aliados, e diferente do caos social e humanitário que vive a Venezuela hoje, não quer esse cidadão novamente na cadeira presidencial. Somente os personagens mencionados por Guzzo e os que receberam milhões do governo petista, sem nenhuma contrapartida, como o MST e outros similares, sonham com o retorno desse indivíduo, o qual esperamos que seja punido por seus crimes.
    Juarez Barbosa Filho
    Goiânia, GO


    Danuza Leão

    Precavida – Diz a colunista Danuza Leão, aos 84 anos: “Não corro riscos… Se você bobear com um homem, será levada a situações desagradáveis” (Leo Martins/Agência O Globo)

    Viva Danuza! Sem hipocrisia, sem meias palavras, sem o inferno do “politicamente correto” (“Dizer ‘não’ é fácil”, Entrevista, 24 de janeiro)! O mundo está muito chato, e é um alívio quando alguém escreve exatamente o que você também queria dizer. Atire a primeira pedra quem não gosta de um “fiu-fiu” elegante e respeitoso. Assédios são outros quinhentos. Te amo, Danuza!
    Adriana Saade
    São Paulo, SP

    Sensacional a entrevista com Danuza Leão, senhora que conhece o mundo muito mais que Catherine ou Oprah.
    Conde Chiquinho Scarpa
    São Paulo, SP

    Na entrevista a VEJA, Danuza foi simples, objetiva e mostrou classe, principalmente. Vivam as mulheres inteligentes!
    Luciano Alves de Oliveira
    Vitória (ES), via tablet

    Ao comentar a “neurose” do assédio sexual, Danuza vai direto ao ponto. Fala com clareza, sem rodeios.
    Honorio Lopes
    São Paulo, SP

    Inteligentes, lúcidas e sensatas as considerações de Danuza sobre assédio. Seus netos “mal-educados” deveriam ouvir menos os “amigos” e mais a sabedoria da avó.
    Juarez Barbosa Filho
    Goiânia, GO

    Essa senhora ainda vive no passado arcaico em que a mulher precisava de “cantada” para se sentir “bem”. Hoje em dia, a mulher já aprendeu a se sentir feliz sem necessariamente precisar envolver sua sexualidade, homem ou “paquera”.
    Medina Goris
    Extrema (MG), via tablet

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    Senti vergonha por Danuza Leão: quanta bobagem ela disse, quanto desconhecimento e quanta falta de discernimento sobre as mulheres! Seria melhor para o planeta — e, principalmente, para as mulheres — que ela ficasse quieta e fosse aprender a fazer tricô.
    Therezinha Lima e Oliveira
    São José dos Campos (SP), via smartphone


    A tragédia da boate Kiss

    Que texto sensível o da reportagem “As marcas da impunidade” (24 de janeiro)! Ao ler os depoimentos de sobreviventes e de parentes que perderam seus familiares no incêndio da boate Kiss, em Santa Maria (RS), em janeiro de 2013, eu me senti tocado e me emocionei. Moro em Quixadá, no Ceará, não perdi nenhum parente nessa tragédia e ainda não fui à cidade em que o fato aconteceu, mas pude sentir, através da matéria, a dor, a saudade, o desejo de justiça dos pais, dos parentes daqueles que tiveram a vida finalizada bem antes do tempo. Trata-se de mortes que impactaram negativamente e para sempre a vida de centenas de pessoas. A justiça mais do que nunca deve acontecer; ela não trará de volta os que morreram, mas pelo menos atenuará a dor dos que ficaram.
    Joel Soares de Oliveira
    Quixadá (CE), via tablet

    O país da impunidade arrogante e do desmando desenfreado coleciona histórias em que a vida humana é banalizada. Brasileiros simples choram suas perdas irreparáveis — como buracos abertos no peito que nada preenche —, à espera de uma Justiça que dorme um sono indolente, insensível à dor maior desses corações deserdados.
    Luis Mário de A. Moura
    Uberlândia, MG


    Página Aberta

    No artigo “A Justiça tem cor?” (Página Aberta, 24 de janeiro), a juíza do Trabalho e mestre em direito Mylene Pereira Ramos deseja não só defender como ampliar cotas raciais em cargos públicos de carreiras jurídicas. Ora, a desigualdade socioeconômica deve ser combatida com investimento maciço no ensino fundamental e médio, e não remediada com cotas. Transpondo isso para uma instituição nacional — a seleção de futebol —, poderia escrever: “Nós, brancos, somos apenas 27% do time titular de Tite e 50% da população. Sinto-me mal, pois esse time não representa a diversidade de nosso país!”.
    Julio Pereira Lima
    Porto Alegre, RS

    Publicado em VEJA de 31 de janeiro de 2018, edição nº 2567

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