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"A história se repete: fama, fortuna e briga de família. Afinal, dinheiro traz ou não paz e felicidade?" Francisco José Vale Vieira, de Belém-PA

Por Da Redação Atualizado em 22 dez 2017, 06h00 - Publicado em 22 dez 2017, 06h00
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    João Gilberto

    O caso João Gilberto — pelo que ele representa para a cultura brasileira — deve ser considerado um caso de Estado, de modo a garantir-lhe dignidade. Um artista de seu porte não poderia estar passando pela situação atual (“Não há paz, não há beleza”, 20 de dezembro).
    Helio Chevarria
    Florianópolis, SC

    A história se repete: fama, fortuna e briga de família. Afinal, dinheiro traz ou não paz e felicidade?
    Francisco José Vale Vieira
    Belém (PA), via smartphone

    Como bem disse o jornalista Sérgio Martins na reportagem “Além da lenda” (20 de dezembro), João Gilberto é mais importante do que o personagem excêntrico que ele se tornou. A obra de João, que se convencionou chamar de bossa nova, jeito novo, maneira nova de tocar e cantar, e que hoje é confundida com o resultado de um suposto movimento, surgido em Copacabana, de playboys que criaram um novo ritmo, lançou, como disse Caetano, uma luz sobre o passado e o futuro. Caetano disse ainda que nunca ninguém fez tanto parecendo fazer tão pouco. Enalteçamos sua obra genial, resultado de muita dedicação, a dedicação de toda uma vida, e esqueçamos sua vida particular. A quem interessa (seus familiares), ele tem dado a devida satisfação e, mesmo assim, quando acha necessário, como qualquer um de nós faz.
    Pedro Sá, sobrinho de João
    Serra, ES


    Gilmar Mendes

    O ministro do STF Gilmar Mendes teima em ignorar uma máxima de quase 2 000 anos: “À mulher de César não basta ser honesta, tem de parecer honesta”. Essa fachada não pode — ou não deve — se sustentar por muito tempo. Vai ruir a qualquer momento. É só ter um pouco de paciência e assistir de camarote (“O juiz e o empresário”, 20 de dezembro).
    Roberto Adolpho da Silva Filho
    Salvador (BA), via tablet

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    Realmente, nosso país está dominado por corruptos. A entrevista do ministro Gilmar Mendes a VEJA é idêntica às respostas de Lula: “Não sei do que se trata”, “Nunca ouvi falar” etc.
    Carlos Cesar Cusmanich
    Por e-mail, via smartphone


    Ana Beatriz Cerisara

    Coragem – A professora Ana Beatriz Cerisara (foto): aos 61 anos, decidida a não se submeter a tratamentos para enfrentar um câncer terminal (Egberto Nogueira/Imãfotogaleria/VEJA)

    Em um tempo em que as pessoas tentam prolongar a própria vida a qualquer custo e preço, o exemplo da professora Ana Beatriz Cerisara é de uma dignidade e beleza sem tamanho (“‘Estou pronta para morrer’ ”, 20 de dezembro). Ela aprendeu com a doença os reais sentidos da vida, a transitoriedade e a finitude, e está tendo conforto e sabedoria para viver esses últimos momentos.
    Luiz Thadeu Nunes y Silva
    São Luís, MA

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    Todo o meu respeito e admiração a Ana Beatriz por seu grande equilíbrio e maturidade ao decidir encarar a morte.

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    Maria Solange L. Magno - Barbacena, MG

    Prêmio Veja-se

    Parabéns pela instituição do Prêmio Veja-se, que agraciou pessoas que de fato fazem a diferença e são representativas de cidadãos que atuam em projetos que promovem o bem-­estar em diferentes contextos e trazem “uma lufada de ar fresco” à nossa sociedade.
    Maria da Gloria Hissa
    Rio de Janeiro, RJ


    Fernando Segovia

    Sobre a entrevista com o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia (“Sem papas na língua”, 20 de dezembro): no discurso, belas palavras e boas ideias. Agora, veremos nas ações…
    Eder Aguiar
    Abaeté (MG), via tablet

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    Publicado em VEJA de 27 de dezembro de 2017, edição nº 2562

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