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Morreu no dia 4, aos 60 anos, o estilista Hervé Leroux, em decorrência de aneurisma

Por Da Redação Atualizado em 30 jul 2020, 20h35 - Publicado em 13 out 2017, 06h00

Morreram

Armando Calderón Sol, ex-presidente de El Salvador (1994-1999), o primeiro a ser eleito depois de doze anos de guerra civil (1980-1992). Nascido na capital, San Salvador, foi prefeito da cidade (1988-1994). No cargo, acompanhou os conflitos armados que deixaram 75 000 mortos e 8 000 desaparecidos. Teve atuação de peso na consolidação do Acordo de Paz firmado em 1992 entre seu partido, Arena, e os guerrilheiros da FMLN, sob mediação da ONU. No ano passado soube que tinha câncer na região torácica (câncer no mediastino). Dia 9, aos 69 anos, em Houston (EUA).

Jean Rochefort, ator parisiense. Em sessenta anos de carreira, trabalhou em mais de 100 filmes, como Fabulosas Aventuras de um Playboy (1965), O Relojoeiro (1974) e O Marido da Cabeleireira (1990). Em 1999, foi laureado com um prêmio especial do César, o Oscar francês, pelo conjunto da obra. Dia 9, aos 87 anos, de causas não divulgadas, em Paris.

Hervé Leroux – Estilista francês, vestiu celebridades como Kim Kardashian (//Divulgação)

Hervé Leroux, estilista francês, fundador da Hervé Léger. Sua criação mais famosa é o vestido “bandagem”, sucesso entre celebridades — como a atriz australiana Cate Blanchett, a atual primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, e a indefinível Kim Kardashian. Hervé Peugnet — nome de batismo — deixou sua cidade natal, Bapaume, e foi morar em Paris a fim de estudar na Escola de Belas Artes. Lá conheceu Karl Lagerfeld — há cinquenta anos no comando da grife italiana Fendi —, que o encorajou a se arriscar como designer de moda. Foi Lagerfeld quem o aconselhou a trocar de sobrenome, argumentando que Peugnet seria de difícil pronúncia para os americanos, os principais consumidores do seu mercado. Em 1984, criou a marca Léger, em alusão a légèreté (leveza). Em 1999, perdeu o controle do nome Léger, na venda da empresa para o grupo Max Azria. Em 2000, fundou a Hervé Leroux, sem o mesmo êxito. Dia 4, aos 60 anos, em decorrência de um aneurisma, em Paris.

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Renunciou

à presidência do Comitê Olímpico do Brasil (COB) o cartola Carlos Arthur Nuzman. Preso desde o último dia 5, ele é acusado de ter intermediado a compra de votos para o Rio de Janeiro conquistar o direito de sediar a Olimpíada de 2016. Segundo o MPF, Nuzman ainda tentou regularizar dezesseis barras de ouro que estariam em um cofre na Suíça. Com 22 anos no cargo, tinha mandato até 2020. Paulo Wanderley, seu vice no COB, assumiu o posto. Dia 11, no Rio.

Publicado em VEJA de 18 de outubro de 2017, edição nº 2552

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