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Vida pós-impeachment: Wilson Witzel se filia ao nanico PMB

Ex-governador do Rio, que hoje se apresenta como advogado e tem clube de investimentos em leilões, está inelegível, mas vê mulher como possível candidata

Por Caio Sartori Atualizado em 26 abr 2022, 16h19 - Publicado em 26 abr 2022, 15h24
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  • Rio de Janeiro (RJ), 08/05/2020 - Coronavirus / Wilson Witzel - O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, no hospital de campanha do Maracanã. Foto: Gabriel Monteiro / Agência O Globo
    O ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel // (Gabriel Monteiro/Agência O Globo)

    Cerca de um ano após ter o impeachment confirmado, o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel se filiou ao Partido da Mulher Brasileira (PMB) no último 1º de abril. Procurado, ele não quis falar sobre suas pretensões eleitorais. Comenta-se nos bastidores que a intenção seria lançar a ex-primeira-dama Helena Witzel a algum cargo em outubro. Além da cassação do mandato no Palácio Guanabara, o ex-juiz também teve os direitos políticos suspensos por cinco anos. 

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    Réus na Justiça pela suspeita de corrupção envolvendo a máquina do estado, Witzel e Helena estavam com rotina discreta e fora da vida pública no último ano. Criaram, por exemplo, cursinhos para ajudar candidatos a concursos públicos e um clube de investimentos em leilões. “Está interessado em um futuro melhor e extraordinário?”, questiona uma mensagem no site criado pelo ex-governador. 

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    Nanico, o PMB não tem nenhum deputado na Câmara, tampouco na Assembleia Legislativa do Rio. Na última eleição municipal do Rio, em 2020, o partido filiou a família Jerominho, da “Liga da Justiça”, conhecida como uma das pioneiras do modelo de milícia que se instalaria com força na cidade a partir dos anos 2000. A desfiliação do ex-mandatário do PSC também foi registrada em abril. 

    Antes de acertar a ida à nova sigla, Witzel fez uma ronda em várias outras, mas teve portas fechadas em quase todas. Candidatar-se por uma legenda de porte minúsculo tende a ser um empecilho para quem quer de fato ser eleito para um cargo proporcional, já que, além dos votos no postulante em si, outros cálculos são impostos para a conquista da cadeira.

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