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Temer tem alta de hospital em SP e deve ficar em repouso

Presidente estava internado desde sexta-feira, quando se submeteu a uma cirurgia para a raspagem da próstata e desobstrução da uretra

Por Da Redação
Atualizado em 30 out 2017, 15h02 - Publicado em 30 out 2017, 12h24
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  • O presidente Michel Temer (PMDB) teve alta do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, no final da manhã desta segunda-feira. Por recomendação médica, o presidente vai para a sua casa no bairro Alto de Pinheiros, na Zona Oeste da capital paulista, repousar. Procurado, o Palácio do Planalto não confirma quando Temer retornará a Brasília.

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    Temer se submeteu a uma cirurgia na sexta-feira à noite, para a raspagem da próstata e desobstrução da uretra, que levou duas horas e foi realizada “sem intercorrências”, segundo a equipe do médico Roberto Kalil Filho, que coordena o tratamento.

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    Em entrevista coletiva no sábado, foi anunciado ainda que o cateterismo a que se pretendia submeter o presidente – que recentemente teve diagnosticada obstrução numa artéria cardíaca – não será realizado agora. Os médicos ponderaram que, neste momento, é melhor focar o problema urinário causado pelo aumento da próstata.

    Durante a operação foi extraído material da bexiga de Temer para uma biópsia. Exames preliminares, realizados durante o procedimento cirúrgico, indicaram que não havia células malignas na bexiga e na cápsula prostática. Os resultados definitivos das biópsias devem ser conhecidos hoje.

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    Dia decisivo

    O presidente passou mal na manhã da última quarta-feira 25, e foi encaminhado ao centro cirúrgico do Hospital do Exército, em Brasília. Naquele dia, os deputados se concentravam na votação da segunda denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente, acusado de obstrução de Justiça e organização criminosa.

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    O Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou a denúncia, que implicava também os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), por 251 votos a 233, placar inferior aos 263 que obteve para enterrar a primeira denúncia da PGR.

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