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Senador do PMDB rejeita pasta do Turismo pela 3ª vez

Paraibano Vital do Rêgo afirmou mais uma vez que não quer comandar o Ministério do Turismo porque entende que a pasta é cota da Câmara

Por Laryssa Borges Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 mar 2014, 15h10

O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) voltou a recusar nesta terça-feira convite para assumir o Ministério do Turismo. Segundo ele, a pasta deveria ser entregue à bancada de deputados da sigla. Foi a terceira recusa do parlamentar para ocupar o ministério.

No ano passado, Vital havia sido indicado pelo PMDB para o Ministério da Integração Nacional, pasta com recursos e capital eleitoral para fazer frente ao seu adversário regional Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), atual ministro das Cidades. Na Paraíba, o irmão de Vital, Veneziano do Rêgo, é candidato ao governo. Porém, o Palácio do Planalto barrou sua nomeação porque pretendia entregar a pasta da Integração para o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) como estratégia para tirá-lo da disputa ao governo do Ceará nas eleições de outubro. No Estado, o PT fechou acordo com os irmãos Cid e Ciro Gomes, do recém-criado Pros. Eunício já informou o Planalto que não aceita ocupar o ministério.

“Como eu vou para um ministério que historicamente faz parte da cota da Câmara dos Deputados? Eu seria instrumento de cisão. Não queria ser instrumento de divisão do partido”, afirmou.

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Na tentativa de conter a rebelião na bancada de deputados do PMDB, a presidente Dilma Rousseff acenou com a possibilidade de discutir alianças eleitorais em pelo menos mais seis Estados: Goiás, Maranhão, Alagoas, Paraíba, Tocantins e Rondônia. Nesta semana, uma nova reunião com o vice-presidente, Michel Temer, o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil) e com as cúpulas do PT e do PMDB será marcada para discutir a construção de alianças regionais.

“Estamos vivendo uma convulsão partidária que precisa ser debelada porque é prejudicial aos dois lados. Nós, que somos da base e aliados, entendemos que a situação atual é prejudicial ao PMDB e ao governo. Não podemos ficar com essa tese de que estamos atrás de cargos. As alianças regionais estão hoje na ordem do dia da nossa vida porque todos nós dependemos dela na renovação. Isso deve ser prioritário”, disse Vital.

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