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Secretário de Segurança troca cúpula das polícias em SP

Coronel Gambaroni é anunciado como o novo comandante-geral da PM. Delegado Youssef Abou Chahin, o novo delegado-geral da Polícia Civil

Por Da Redação
5 jan 2015, 09h09

(Atualizada às 12h45)

O coronel da Polícia Militar Ricardo Gambaroni foi anunciado como o novo comandante-geral da instituição em São Paulo, e o delegado Youssef Abou Chahin, o novo delegado-geral da Polícia Civil do Estado. Os dois novos dirigentes das polícias assumiram seus cargos nesta segunda-feira, nomeados pelo secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes (PMDB).

A escolha mais difícil foi a do comandante-geral da PM. Quatro coronéis estavam entre os candidatos ao cargo, inclusive uma mulher, Eliane Nikoluk. Gambaroni fez a carreira no Grupamento de Radiopatrulha Aérea da PM (GRPAE), onde trabalhou por mais de vinte anos. Era um dos candidatos que contava com a simpatia do coronel Benedito Meira, atual comandante-geral, e do deputado estadual coronel Telhada (PSDB).

Youssef, como o novo delegado-geral é conhecido, chefiou a antiga Delegacia Antissequestro (hoje divisão) no começo dos anos 1990. Depois, comandou delegacias seccionais e dirigiu três departamentos de polícia durante os governos de José Serra (PSDB) e Geraldo Alckmin (PSDB): primeiro o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), depois o Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro) e, desde 2013, o Departamento de Proteção à Cidadania (DPPC).

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Os novos chefes das polícias têm como desafios lutar em conjunto para a redução dos crimes contra o patrimônio no Estado, aumentar os efetivos das duas instituições, controlar a letalidade policial, no caso da PM, e aumentar a eficiência dos gastos administrativos, no caso da Polícia Civil.

Youssef assumiu o cargo no lugar de Luiz Maurício Blazeck – ainda não se sabe se o atual delegado-geral vai se aposentar. No caso da PM, Meira tirou licença e deve passar para a reserva em fevereiro, quando termina o prazo de cinco anos durante o qual ele pode por lei ficar no posto de coronel. Meira, então, deve se dedicar à criação do Partido Militar Brasileiro (PMB).

(Com Estadão Conteúdo)

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