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Principal delator de Lula tem condenações anuladas por Dias Toffoli

Leo Pinheiro, ex-presidente da construtora OAS, chegou a ficar preso 3 anos e 4 meses na carceragem da PF, em Curitiba.

Por Da Redação Atualizado em 27 set 2024, 22h51 - Publicado em 27 set 2024, 22h45
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    O ex-presidente da OAS Leo Pinheiro durante audiência com o juiz Sergio Moro, em Curitiba (Vara Federal de Curitiba/Reprodução)

    O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou as condenações do ex-presidente da construtora OAS Leo Pinheiro nas investigações da Operação Lava-Jato. A íntegra da decisão do ministro ainda não foi divulgada.

    A decisão foi proferida em um pedido de extensão feito pela defesa do acusado a partir de outras decisões do ministro que anularam procedimentos da Lava Jato. As liminares reconheceram que o ex-juiz Sergio Moro foi parcial na condução das condenações.

    Um dos principais delatores da operação, Pinheiro teve sua colaboração premiada homologada em 2019 pelo Supremo. Em seguida, ele deixou a prisão e passou a cumprir prisão domiciliar, com monitoramento por tornozeleira eletrônica. Em função das investigações da Lava-Jato, Pinheiro ficou preso 3 anos e 4 meses na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba.

    Os depoimentos de Pinheiro foram usados nos processos que levaram à condenação de Luiz Inácio Lula da Silva, então ex-presidente, no caso do tríplex. As condenações contra Lula foram anuladas pelo STF, que considerou terem ocorrido irregularidades nos julgamentos.

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    Em nota, a defesa de Leo Pinheiro, que é formada pelos advogados Maria Francisca Accioly e Daniel Laufer, comemorou a decisão do ministro.

    “A defesa de Leo Pinheiro enaltece a recente decisão proferida pelo ministro Dias Toffoli, que reafirmou o compromisso com a Justiça e garantiu a imparcialidade e a equidade de posicionamento em relação a todos os demais feitos que já declarou a nulidade da Operação Lava-Jato”, diz a nota.

    (com Agência Brasil)

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