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Veto de Lula a atos sobre 64 foi ‘um choque’, diz líder de comissão

Programa Os Três Poderes entrevista presidente da Comissão de Anistia

Por Da Redação Atualizado em 29 mar 2024, 12h33 - Publicado em 29 mar 2024, 08h00

A professora Eneá de Stutz e Almeida, primeira mulher a presidir a Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, afirmou que foi ‘um choque’ a decisão do presidente Lula de vetar atos sobre os 6o anos do golpe militar. “Recebemos essa decisão com perplexidade e decepção. Uma parte da população flerta hoje com o golpe porque não tem noção do que é um estado de exceção”, disse. Ela participou da live de Os Três Poderes, nesta sexta, 29. O programa é apresentado pelo editor Ricardo Ferraz e tem comentários dos colunistas Matheus Leitão, Ricardo Rangel e Marcela Rahal.

Além da participação de Eneá, o programa traz para a pauta os desdobramentos do escândalo mais recente que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro. A defesa do ex-capitão afirmou, em ofício enviado ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que é “ilógico” considerar que o ex-presidente se hospedou na embaixada da Hungria para pedir asilo político ou tentar fugir porque não havia preocupação com eventual pedido de prisão preventiva. Moraes deu cinco dias para a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestar sobre a explicação e vai esperar o parecer de Paulo Gonet antes de tomar uma decisão. Em um almoço com aliados, Bolsonaro disse que está tranquilo em relação ao caso e comentou que “se fosse para pedir asilo, não teria saído” do local.

Elucidação do caso Marielle

Os colunistas também debatem os novos capítulos do caso Marielle. Apontados pela Polícia Federal como os mandantes do assassinato de Marielle Franco, Domingos e Chiquinho Brazão foram transferidos da penitenciária de Brasília. Domingos foi levado para o presídio federal de Porto Velho (RO) e Chiquinho, para o de Campo Grande (MS). Nesta quarta, o Diário Oficial do Estado do Rio trouxe o afastamento, pedido por Alexandre de Moraes, do delegado Rivaldo Barbosa, preso preventivamente sob acusação de planejar a morte da vereadora junto aos irmãos Brazão, do delegado Giniton Lages e do inspetor Marco Antônio de Barros Pinto, suspeitos de atrapalhar as investigações.

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