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Polícia Federal encontra local onde Geddel escondia propina

Agentes da PF realizaram buscas em um imóvel em Salvador que seria supostamente utilizado pelo ex-ministro para esconder dinheiro em espécie

Por Da Redação
Atualizado em 6 set 2017, 10h01 - Publicado em 5 set 2017, 13h26
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  • A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira 5 a Operação Tesouro Perdido, mais uma fase da Operação Cui Bono? , que investigava uma quadrilha que arrecadava propinas na Caixa Econômica Federal entre os anos de 2011 e 2013. Segundo informações divulgadas pela PF, foram cumpridos mandados de busca e apreensão emitidos pela 10ª Vara Federal de Brasília.

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    A partir das provas coletadas nas últimas fases da Cui Bono?, a PF chegou a um endereço em Salvador, na Bahia, que supostamente seria utilizado pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima para armazenar dinheiro vivo.

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    Segundo a PF, foram encontradas no local malas com “grande quantia de dinheiro em espécie”, que serão levadas a um banco para que o valor seja devidamente contabilizado e depositado em conta judicial.

    Geddel Vieira Lima - Bunker - Operação Tesouro Perdido
    PF encontra malas de dinheiro em endereço em Salvador que seria usado como “bunker” de Geddel. (Polícia Federal/Divulgação)

    A quem interessa?

    A Operação Cui Bono? (expressão em latim que significa ‘a quem interessa?’) é um desdobramento da Operação Catilinárias, deflagrada em dezembro de 2015, na qual foi encontrado um celular na casa de Eduardo Cunha — um dos investigados — com troca de mensagens comprometedoras entre o ex-deputado e o ex-ministro Geddel Vieira Lima.

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    Vieira Lima foi vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal entre 2011 e 2013, justamente durante o período de investigação da PF. Entre os documentos encontrados pela polícia, estavam papéis com uma relação de empresas que pleiteavam empréstimos e financiamentos na Caixa, além de informações sobre juros e transações.

    Há ainda outro material, chamado de “Pendência Geddel”, que listava uma série de operações de crédito envolvendo empresas. Além de Geddel e Cunha, Lúcio Funaro e Cleto  foram alvos da investigação.

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