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Polícia anuncia prisão de black bloc que depredou loja de carros em SP

Mecânico foi detido por homens do Deic na Zona Leste de São Paulo. Com ele, polícia apreendeu a roupa usada no protesto que terminou em destruição

Por Carolina Farina Atualizado em 10 dez 2018, 10h26 - Publicado em 2 jul 2014, 10h24

A Polícia Civil informou nesta quarta-feira que foi preso pela manhã, em São Paulo, um homem apontado como um dos principais envolvidos na depredação de uma concessionária de carros em 19 de junho, durante um protesto convocado pelo Movimento Passe Livre (MPL). Ele está detido na sede do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) sob acusação de dano ao patrimônio. Os investigadores identificaram o black bloc por meio de imagens do protesto – e detectaram sua presença em manifestações anteriores. Com base nesse material, a Justiça expediu mandado de prisão temporária contra João Antônio Alves de Roza.

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De acordo com nota emitida pela corporação, policiais da Delegacia de Investigações sobre Estelionato do Deic apreenderam com o suspeito a roupa utilizada durante os atos de vandalismo – e também um computador, que será periciado. Ainda de acordo com a Polícia Civil, o preso é um mecânico que trabalha em uma cooperativa de trânsito. A prisão ocorreu em São Mateus, na Zona Leste da capital paulista.

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Entenda – Em 19 de junho, black blocs depredaram agências bancárias e concessionárias de luxo durante manifestação promovida pelo MPL. Oficialmente, o ato tinha como objetivo comemorar um ano de redução das tarifas de ônibus, trens e metrô, de 3,20 reais para 3 reais, após a onda de protestos de junho do ano passado. A PM acompanhou de longe a manifestação e, logo após o ato, o comando da polícia afirmou que tinha feito um acordo com o MPL, no qual eles teriam se comprometido com a segurança do evento.

A demora da ação policial durante as depredações foi criticada pelo próprio secretário da Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella. Ele admitiu que houve um equívoco por parte da PM ao se manter distante do protesto. O prejuízo estimado da concessionária de veículos destruída pelos vândalos é de 3 milhões de reais.

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