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PM tem que prender mais em Belo Horizonte, diz prefeito

Capital mineira sedia nesta quarta-feira a semifinal da Copa das Confederações, em disputa entre Brasil e Uruguai

Por Laryssa Borges Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 24 jun 2013, 16h56
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  • Com as atenções da imprensa mundial todas voltadas para Belo Horizonte, onde será realizada na quarta-feira a semifinal da Copa das Confederações entre Brasil e Uruguai, o prefeito da capital mineira, Márcio Lacerda (PSB), mandou um recado à polícia militar e determinou que os policiais “prendam mais” os manifestantes que prometem protestar nos arredores do Mineirão durante o jogo. Às vésperas da partida, o comando da polícia mineira prevê momentos de tensão para conter os cerca de 100.000 manifestantes esperados para quarta e avisa que fará de tudo para manter o limite de isolamento estipulado pela Fifa de dois quilômetros do estádio.

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    “Espero que na próxima manifestação a PM prenda mais. Prendeu pouca gente. A polícia não está usando toda a força que tem”, disse o prefeito Márcio Lacerda antes de participar de reunião com a presidente Dilma Rousseff em Brasília. “A força policial tem que ser usada para defender a sociedade”, afirmou.

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    “Tudo tem um limite. A força do estado é para ser usada também dentro da democracia. As 70.000 pessoas querem ver o jogo com tranquilidade. Os manifestantes querem invadir o estádio e isso não pode ocorrer”, completou o prefeito.

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    Pelos cálculos do prefeito, existem cerca de 500 manifestantes que se infiltram em protestos pacíficos e promovem quebra-quebra na cidade. Para conter vândalos, diz Lacerda, a ideia é utilizar balas de borracha contra manifestantes.

    Protesto – No último sábado, 32 pessoas foram presas durante os protestos em Belo Horizonte e outras quinze ficaram feridas. Por ora, cinco manifestantes permanecem internados em hospitais da capital mineira. “O recado, o que eu falei para a área de segurança é que é preciso prender mais. Os detidos estão tendo toda a assistência jurídica e todos chegam à delegacia e têm meia dúzia de advogados”, explicou Lacerda.

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    No fim de semana, o governo de Minas Gerais informou, em nota, que “a Polícia Militar não vai permitir que um bando de vândalos se aproveite do ambiente criado por momentos de grandes aglomerações populares para cometer ações criminosas que são repudiadas por todos os cidadãos de bem, como depredações de patrimônios públicos e privados, saques, arremessos de pedras e bombas caseiras”.

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