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Padilha não decola e PT vai mudar estratégia de campanha

Segundo jornal, petista deixará de investir em eleitores do interior para focar em tradicionais aliados do partido, como movimentos sindicais

Por Da Redação
7 jul 2014, 07h56
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  • Estacionado na incômoda faixa de 3% de preferência do eleitorado nas pesquisas de intenção de voto, o candidato petista ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha, promoverá a partir de agora uma mudança em sua estratégia de campanha. Segundo reportagem da edição desta segunda-feira do jornal Folha de S. Paulo, Padilha deixará de investir nos eleitores do interior paulista para focar nos movimentos sociais e sindicais, tradicionais aliados do PT.

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    Inicialmente, a campanha petista em São Paulo havia adotado estratégia diferente: para tentar vencer a rejeição histórica ao PT no Estado, desde que deixou o primeiro escalão do governo da presidente Dilma Rousseff, na primeira semana de fevereiro, Padilha percorreu 126 cidades do interior, em eventos de pré-campanha nos quais encontrou prefeitos, vereadores, empresários, líderes comunitários e representantes de entidades civis. O próprio ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez questão de dizer que Padilha “tem jeito de tucano” e por isso poderia agradar ao eleitorado mais conservador, sobretudo no interior paulista. A caravana criada pelo Diretório Estadual do PT, porém, foi barrada na Justiça.

    Novamente por orientação de Lula, a campanha do ex-ministro da Saúde agora vai reforçar presença em grandes sindicatos, como o dos metalúrgicos e dos bancários. Segundo a Folha, a decisão de Lula foi tomada quando a candidatura de Padilha perdeu o apoio – e os minutos de propaganda no rádio e na TV – do PP do deputado Paulo Maluf, que migrou para a coligação do candidato Paulo Skaf, do PMDB. “Vamos atrás da nossa turma”, afirmou o ex-presidente a interlocutores, segundo o jornal.

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    A campanha eleitoral começou oficialmente neste domingo. Em 2014, pela primeira vez em doze anos, a corrida pelo Palácio dos Bandeirantes começa sem a tradicional polarização entre PSDB e PT. Com um arco de aliados mais forte do que o obtido pelo candidato petista, Skaf aparece nas pesquisas de intenção de voto como principal adversário do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que tenta a reeleição. O mais recente levantamento do Datafolha, divulgado em 7 de junho, indica que Alckmin tem 44% das intenções de voto – e venceria no primeiro turno -, seguido por Skaf, com 21%. Padilha patina com 3%.

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