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Padilha e Onyx se reúnem nesta quarta para discutir transição

Bolsonaro deve ir a Brasília na próxima terça-feira para participar das conversas e se encontrar com Temer

Por Agência Brasil 31 out 2018, 09h27
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  • A primeira reunião dos coordenadores do governo de transição será nesta quarta-feira, em Brasília. O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, nomeado pelo presidente Michel Temer para conduzir os trabalhos, reúne-se nesta tarde com o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), confirmado como futuro ministro da área e designado pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para coordenar as atividades por parte do novo governo.

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    Na próxima terça, Bolsonaro deve desembarcar em Brasília para, pessoalmente, dar suas orientações sobre os trabalhos e se reunir com Temer. Ele disse que quer encontrar o presidente da República para agradecer o apoio e que está confiante de que este período de transição será tranquilo.

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    O presidente eleito avisou que pretende reduzir de 29 para quinze ou dezesseis o número de ministérios, daí a decisão de fusão entre algumas pastas. Será criado um superministério da Economia – unindo Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio. Houve reações dos empresários que desaprovaram a proposta.

    Para o superministério, será nomeado o economista Paulo Guedes, responsável pela área durante a campanha presidencial. Também foi confirmada a união entre os ministérios da Agricultura e Meio Ambiente. Iniciativa que conta com a rejeição dos ambientalistas. Não há ainda sinalização sobre a fusão dos ministérios da Educação e da Cultura.

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    Na terça, Bolsonaro se reuniu no Rio de Janeiro com os assessores mais próximos para definir as prioridades e já alguns nomes que vão compor sua futura equipe. Com a posse marcada para 1° de janeiro, ele quer acelerar alguns temas, como a reforma da Previdência, que está em curso no Congresso Nacional.

    Segundo o presidente eleito, a intenção é aprovar o que for possível ainda este ano, agilizando assim algumas medidas e evitando problemas. Ele não deu detalhes sobre suas preocupações específicas. Também anunciou que pretende fazer andar os projetos de extinção e privatização de estatais.

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