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Ofensas e acusações de traição: o debate que você não viu

Candidatos aumentam o tom no segundo debate à prefeitura do Rio

Por Cecília Ritto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Thiago Prado Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 set 2016, 02h45 - Publicado em 10 set 2016, 02h44

Os candidatos à prefeitura do Rio de Janeiro se encontraram pela segunda vez, no debate em parceria com Veja, Redetv!, Facebook e portal Uol. Mais uma vez capricharam na troca de ofensas que se estenderam para fora do round televisionado. Saiba o que aconteceu nos bastidores do debate:

Os conselheiros 1

Pelo segundo debate consecutivo, Renato Pereira, o principal marqueteiro de Pedro Paulo Carvalho (PMDB) não compareceu. O jornalista Marcelo Carneiro acompanhou o candidato.

Os conselheiros 2

Jair Bolsonaro acompanhou o filho Flávio (PSC) no debate. Jandira Feghali recebeu conselhos no intervalo do prefeito de Maricá, Washington Quaquá (PT). Os outros candidatos foram orientados por profissionais de comunicação.

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Preparo especial

Ao contrário do outro debate na Band quando passou mal, Flávio Bolsonaro desta vez se preparou especialmente para este encontro. Cancelou agendas das últimas 48 horas para descansar.

Dilma no Rio

Jandira Feghali revelou a interlocutores que Dilma Rousseff gravará na próxima quarta-feira vídeos para a sua campanha. Dilma e Lula também combinaram de fazer uma caminhada com a comunista na próxima semana.

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O bispo

No debate da Band, Marcelo Crivella (PRB) foi chamado de bispo por Indio da Costa. No de ontem, foi a vez de Pedro Paulo Carvalho explorar a ligação do senador com a igreja Universal. Crivella é sobrinho do bispo Edir Macedo. No segundo turno, a tendência é que os ataques a este tema cresçam.

Tabelinha PSOL e Indio

Enquanto outros candidatos pouco se falavam durante o debate, Marcelo Freixo (PSOL) e Indio da Costa (PSD) passaram o encontro inteiro cochichando enquanto adversários respondiam perguntas. Daí saiu o acordo para falarem de agressões a mulher sem citarem o nome de Pedro Paulo.

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Com que roupa?

Antes de começar a transmissão, a curiosidade no estúdio era como Indio da Costa apareceria vestido. Sem surpresa, ele sacou, de novo, uma blusa preta do armário e voltou a chamar atenção no debate por ser o único sem blazer.

Blasé

O candidato de Eduardo Paes, o peemedebista Pedro Paulo, foi atacado por todos os seus concorrentes. Enquanto era enxovalhado, ele olhava para baixo ou em direção à parede. Quando alguém o encarava, fingia que não era com ele. Por vezes, escolheu ficar sentado enquanto o embate esquentava.

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Bateu cansaço 

Enquanto os candidatos falavam sobre agressão à mulher, Marcelo Crivella, líder nas pesquisas de intenção de voto, estava de olho fechado. E assim ficou na maior parte do tempo a partir do quinto bloco.

Rebater?

Quando começou o assunto sobre agressão à mulher, Pedro Paulo perguntou de longe a seu assessor se pedia direito de resposta. Ele foi denunciado por bater na ex-mulher, mas o inquérito foi arquivado. A emissora negou o pedido porque o nome dele não havia sido citado.

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Farra na plateia 

Flávio Bolsonaro, filho do deputado federal Jair, escolheu Marcelo Freixo, do Psol, para fazer pergunta. No clima Fla Flu, a audiência do socialista vibrou e gritou “Bora”.

Mais ou menos

Antes das declarações finais, Crivella explicou a Jandira o porquê de ter deixado de apoiar o governo petista. No fim, seu filho, que assistia ao debate no estúdio, fez um gesto com as mãos aos familiares: achou mais ou menos.

 

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