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O plano do PT: colocar Haddad no lugar de Lula no último minuto

Estratégia é aproveitar até o final dos prazos legais a retórica de que o ex-presidente é perseguido e vincular a ele a imagem do ex-prefeito

Por Eduardo Gonçalves Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 jul 2018, 06h00 - Publicado em 8 jul 2018, 06h00
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  • O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa ao lado do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT) de ato em defesa das universidades e institutos federais, em Brasília (DF) (Pedro Ladeira/Folhapress)

    Em abril, durante os três dias em que permaneceu acantonado no Instituto Lula e no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, já sob a ordem de prisão, o ex-presidente Lula gravou dois vídeos para indicar o seu substituto. Num deles, anunciava que, na sua falta, o candidato do PT à Presidência seria o ex-­ministro Jaques Wagner. No outro, dizia que o ex-­prefeito de São Paulo Fernando Haddad ficaria com o posto. Ao que tudo indica, o vídeo com Jaques Wagner ficará inédito. Como antecipou a coluna Radar na última edição de VEJA, se não houver nenhuma surpresa no caminho, o escolhido de Lula será mesmo Haddad.

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    A estratégia definida pela cúpula do PT é de somente oficializar o nome do novo candidato perto de 17 de setembro. Essa é a data-limite para os partidos substituírem candidaturas e, também, o prazo final para que estejam concluídos todos os julgamentos de registro no Tribunal Superior Eleitoral — no dia 18, as urnas eletrônicas começam a ser programadas com o nome e a foto dos candidatos. Até lá, porém, o PT vai acirrar a batalha jurídica para tentar reverter a prisão do ex-presidente — condenado em duas instâncias pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro — e aproveitar até o último minuto a retórica do “candidato perseguido”. Quando finalmente jogar a toalha e anunciar que Lula está fora do páreo, o PT deixará claro que a troca não foi uma decisão do petista, mas uma “imposição da Justiça”, como disse a VEJA um integrante do comando do partido.

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