VEJA desta semana traz a resposta para uma das questões levantadas após o envolvimento do nome do presidente Jair Bolsonaro ao caso Marielle Franco. Quem, afinal, atendeu o ex-policial Élcio Queiroz no dia do crime, quando ele chegou à portaria do condomínio Vivendas da Barra?
A reportagem encontrou a resposta: foi o porteiro Tiago Izaias. Horas depois de o Jornal Nacional revelar que o nome do presidente Jair Bolsonaro foi envolvido no caso, seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro, divulgou um áudio nas redes sociais em que revela o diálogo de Izaias e Ronnie Lessa, suspeito de ter matado a vereadora. Nada de “seu Jair”, conforme dito pelo colega Alberto Mateus em depoimento à Polícia.
A reportagem reproduziu para Tiago Izaias o áudio divulgado por Carlos Bolsonaro. “A voz é minha”, confirmou. O procedimento normal no Vivendas da Barra é haver dois porteiros na entrada, um na cabine e outro na cancela, mas Izaias diz que não se recorda com quem trabalhava no dia 14 de março de 2018.
“Não lembro nem se estava dentro ou fora. A coisa toda aconteceu há tempos e são muitas casas e visitantes o dia inteiro”. Izaias contou que, ao saber do depoimento do colega, tentou falar com ele por aplicativo de mensagem, para obter “a informação verdadeira”, mas não recebeu resposta.
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