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Moro prorroga prisão temporária de preso na Triplo X

Ademir Auada foi capturado um dia após a deflagração da 22ª fase da Operação Lava Jato. Grampos mostram que ele tentou destruir provas

Por Da Redação
1 fev 2016, 18h29
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  • Depois de prorrogar a prisão temporária da publicitária Nelci Warken e libertar Ricardo Honório Neto e Renata Pereira Brito, todos presos na 22ª fase da Operação Lava Jato, a Triplo X, e ligados à empresa Mossack Fonseca, o juiz Sergio Moro atendeu ao pedido do Ministério Público Federal e estendeu a prisão temporária de Ademir Auada, responsável pela offshore Murray. Quando a operação foi deflagrada, em 27 de janeiro, havia um mandado de prisão contra Auada, mas ele estava no Panamá e só foi preso no dia seguinte, no aeroporto de Guarulhos, quando chegava ao Brasil.

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    Conforme escreve Moro na decisão publicada hoje, dia em que vence o prazo da prisão temporária, a Polícia Federal relatou que documentos apreendidos na casa de Auada reforçam os indícios de participação dele na “fábrica de offshores” da Mossack Fonseca. Ele seria “responsável pela constituição e estruturação empresarial offshore e também pela abertura de contas bancárias internacionais em nome dessas empresas”.

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    Os policiais, no entanto, ainda não concluíram a análise de todo o material apreendido na casa de Auada, sobretudo os equipamentos de informática, e pediram a prorrogação da prisão.

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    Além disso, o flagrante de Auada em grampos da Operação Lava Jato destruindo documentos reforçaram a decisão de Moro, segundo a qual a manutenção da prisão é necessária “para melhor exame do material apreendido e que poderá revelar a necessidade de novas diligências, oitivas ou novas buscas e apreensões, protegendo no período novas destruições de documentos”.

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    O juiz federal estipulou a próxima sexta-feira, dia 5 de fevereiro, como próximo prazo de vencimento das prisões temporárias de Nelci Warken e Ademir Auada.

    (Da redação)

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