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1. Fuzil AK-104 de origem Russa compartimentado para disparar munições 7,62 x 39 milímetros, arma de Alta Letalidade
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1/23 Fuzil AK-104 de origem Russa compartimentado para disparar munições 7,62 x 39 milímetros, arma de Alta Letalidade (Veja.com/)
Fuzil AK-104 de origem Russa compartimentado para disparar munições 7,62 x 39 milímetros, arma de Alta Letalidade
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2. Policial manipula cocaína para rastrear carga até a Itália
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2/23 Policial manipula cocaína para rastrear carga até a Itália (Veja.com/)
Policial manipula cocaína para rastrear carga até a Itália
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3. Megatraficante boliviano Rolin Gonzalo Parada Gutierrez
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3/23 Aparência do megatraficante boliviano Rolin Gonzalo Parada Gutierrez: em 2005 (à esq.) como alvo da PF na Operação Kolibra e em 2013, já na Oversea (Veja.com/)
Aparência do megatraficante boliviano Rolin Gonzalo Parada Gutierrez: em 2005 (à esq.) como alvo da PF na Operação Kolibra e em 2013, já na Oversea
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4. Contêiner de açúcar carregava malas recheadas de cocaína
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4/23 Contêiner de açúcar carregava malas recheadas de cocaína (Veja.com/)
Contêiner de açúcar carregava malas recheadas de cocaína
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5. Contêiner de açúcar carregava malas recheadas de cocaína
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5/23 Contêiner de açúcar carregava malas recheadas de cocaína (Veja.com/)
Contêiner de açúcar carregava malas recheadas de cocaína
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6. Rodrigo, João e Angelo Marcos (da esquerda pra direita) da quadrilha que traficava em São Paulo e no Porto de Santos
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6/23 Rodrigo, João e Angelo Marcos (da esquerda pra direita) da quadrilha que traficava em São Paulo e no Porto de Santos (Veja.com/)
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Rodrigo, João e Angelo Marcos (da esquerda pra direita) da quadrilha que traficava em São Paulo e no Porto de Santos
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7. Apreensão de cocaína em carga de couro que seria entregue na Itália
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7/23 Apreensão de cocaína em carga de couro que seria entregue na Itália (Veja.com/)
Apreensão de cocaína em carga de couro que seria entregue na Itália
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8. Apreensão de cocaína em carga de couro que seria entregue na Itália
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8/23 Apreensão de cocaína em carga de couro que seria entregue na Itália (Veja.com/)
Apreensão de cocaína em carga de couro que seria entregue na Itália
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9. Operação Oversea da Polícia Federal
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9/23 Malas de cocaína ficam evidentes quando contêiner com sacas de café passa no scanner da Receita Federal (Veja.com/)
Malas de cocaína ficam evidentes quando contêiner com sacas de café passa no scanner da Receita Federal
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10. Operação Oversea da Polícia Federal
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10/23 Carga de celulose é analisada em contêiner no Porto de Santos (Veja.com/)
Carga de celulose é analisada em contêiner no Porto de Santos
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11. Operação Oversea da Polícia Federal
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11/23 Objeto de desejo, o fuzil “de ouro” do tráfico era negociado como “presente”, segundo investigadores (Veja.com/)
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Objeto de desejo, o fuzil “de ouro” do tráfico era negociado como “presente”, segundo investigadores
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12. Operação Oversea da Polícia Federal
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12/23 As duas quadras do sítio em Mogi das Cruzes que, segundo a PF, é de traficante exportador de cocaína (Veja.com/)
As duas quadras do sítio em Mogi das Cruzes que, segundo a PF, é de traficante exportador de cocaína
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13. Operação Oversea da Polícia Federal
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13/23 Sítio em Mogi das Cruzes (SP) de traficante preso na Operação Oversea da PF (Veja.com/)
Sítio em Mogi das Cruzes (SP) de traficante preso na Operação Oversea da PF
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14. Operação Oversea da Polícia Federal
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14/23 Traficante que operava no Porto de Santos tinha sítio com piscina, deck e lago natural (Veja.com/)
Traficante que operava no Porto de Santos tinha sítio com piscina, deck e lago natural
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15. Operação Oversea da Polícia Federal
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15/23 Jardins do sítio em Mogi das Cruzes (SP) que pertence a traficante preso na Operação Oversea da PF (Veja.com/)
Jardins do sítio em Mogi das Cruzes (SP) que pertence a traficante preso na Operação Oversea da PF
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16. Operação Oversea da Polícia Federal
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16/23 Cocaína do “cavalo” e do “pica-pau” estavam entre os tipos mais negociados para exportação, segundo escutas telefônicas (Veja.com/)
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Cocaína do “cavalo” e do “pica-pau” estavam entre os tipos mais negociados para exportação, segundo escutas telefônicas
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17. Operação Oversea da Polícia Federal
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17/23 Traficante da Baixada Santista guardava tabletes de cocaína sob a própria cama (Veja.com/)
Traficante da Baixada Santista guardava tabletes de cocaína sob a própria cama
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18. Operação Oversea da Polícia Federal
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18/23 Qualidade da droga é identifica por logomarcas famosas (Veja.com/)
Qualidade da droga é identifica por logomarcas famosas
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19. Operação Oversea da Polícia Federal
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19/23 Malas recheadas de cocaína “tipo exportação” são encontradas entre carregamento de celulose (Veja.com/)
Malas recheadas de cocaína “tipo exportação” são encontradas entre carregamento de celulose
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20. Malas com tabletes de cocaína apreendidas em contêiner de celulose
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20/23 Malas com tabletes de cocaína apreendidas em contêiner de celulose (Veja.com/)
Malas com tabletes de cocaína apreendidas em contêiner de celulose
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21. Operação Oversea da Polícia Federal
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21/23 Quantidade expressiva de cocaína foi apreendida na casa do tráfico em Bertioga (SP) (Veja.com/)
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Quantidade expressiva de cocaína foi apreendida na casa do tráfico em Bertioga (SP)
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22. Operação Oversea da Polícia Federal
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22/23 Maior parte da cocaína era colocada em malas simples e jogada em meio a commodities (Veja.com/)
Maior parte da cocaína era colocada em malas simples e jogada em meio a commodities
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23. Operação Oversea da Polícia Federal
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23/23 Contêiner de celulose aberto para apreensão de cocaína na zona portuária de Santos (Veja.com/)
Contêiner de celulose aberto para apreensão de cocaína na zona portuária de Santos
Denúncia do Ministério Público Federal (MPF) apresentada à Justiça na última sexta-feira aponta, pela primeira vez, ligação entre o Primeiro Comando da Capital (PCC) e a N�’Drangheta, organização tida como a mais atuante das quatro máfias italianas. Os grupos criminosos se associaram para fazer a cocaína produzida na Bolívia chegar a portos da Espanha, Holanda e Itália, passando pelo Porto de Santos.
É a primeira vez que o MPF cita a organização italiana nas denúncias – que estão sendo feitas depois da Operação Oversea, desencadeada pela Polícia Federal em 31 de março e tida como a maior ação antidrogas no ano. A Procuradoria da República em São Paulo não confirmou o nome dos denunciados. Informou apenas que eles foram detidos com 230.000 euros, enquanto tentavam embarcar 56 quilos da droga.
A conexão entre as facções vinha sendo monitorada desde o ano passado. Relatório da inteligência da Polícia Federal de Santos, datado de 13 de fevereiro, relata interceptações de mensagens de texto entre integrantes da quadrilha e um homem chamado Dido, que seria o contato no Brasil da N�’Drangheta.
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A base da ação seria a Calábria, cidade do leste da península italiana. Dido diz, nas interceptações, que a droga seria distribuída em dois portos italianos. “O transbordo é em Gioia e o (destino) final é Napoli”, explica. Nesses textos, ele chega a mandar para os contatos fotos dos lacres dos contêineres onde os tabletes de cocaína deveriam ser depositados.
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O suspeito, que não havia sido identificado até a operação ser deflagrada, vinha sendo monitorado pela Direzione Centrale Per I Servizi Antidroga, o departamento contra narcóticos do Ministério do Interior da Itália. A cooperação entre a PF e as autoridades italianas foi costurada pelo Departamento Antidrogas dos Estados Unidos (DEA). A carga terminou sendo apreendida no próprio porto, dias antes de a Operação Oversea ser deflagrada.
PCC – Conforme os relatórios de inteligência da PF, os diálogos de Dido eram com Ricardo dos Santos Santana, vulgo MC, uma das 34 pessoas que trabalhavam em Santos no embarque das drogas. A cocaína vinha sendo estocada na capital, vinda da Bolívia, até haver oportunidade para embarcá-la em contêineres do porto.
Nos registros oficiais, MC aparece como parceiro de André de Oliveira Macedo, o André do Rap, que seria um dos principais líderes do PCC na Baixada Santista, e um dos encarregados de recolher as mensalidades da facção paulista. André, MC e um terceiro indivíduo, chamado Myfriend, seriam líderes de quadrilhas que atuavam em parceria, com responsabilidade de conseguir embarcar as drogas nos navios do porto.
Pagamentos – A quadrilha usava uma empresa offshore, com sede no Uruguai, para receber os pagamentos pelo serviço, de acordo com as investigações. A companhia, chamada Oklona Corporation, tinha ao todo três chácaras, todas em condomínios na Estrada Mogi-Bertioga, em Mogi das Cruzes, região metropolitana de São Paulo.
A empresa foi descoberta porque MC fotografou um código de barras e mandou a imagem por mensagem para uma pessoa, pedindo que ela pagasse a conta de luz. A troca de diálogos já era monitorada pelos agentes da PF.
Para conseguir identificar todos os envolvidos no esquema, a polícia pediu autorização para uma ação controlada – quando os policiais deliberadamente deixam de agir ao verificar a existência de um delito, para mapear o restante da organização criminosa.
Itália – A N�’Drangheta é tida como a mais atuante das quatro organizações da Itália que se enquadram nas leis antimáfia (que atingem facções criminosas com ramificações políticas e atuação internacional). As outras são a Cosa Nostra, a Camorra e a Sacra Conora Unita. O grupo é tido como o mais internacional deles, com relatos de investimentos até na bolsa de valores de Frankfurt.
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(Com Estadão Conteúdo)