O assédio ao Japonês da Federal tem sido tamanho que fãs anônimos têm procurado o agente na PF em Curitiba em busca de selfies. Diante do assédio, Newton Ishii tem evitado sair às ruas e recebeu de policiais a sugestão para que se mantenha calado e evite se posicionar publicamente sobre os mais diversos temas – de preferências políticas a gargalos da Polícia Federal. Essa versão de uma Lei do Silêncio partiu do superintendente no Paraná Rosalvo Franco, principalmente depois de Ishii ter defendido, em um vídeo publicado nas redes sociais, a nomeação de aprovados em um concurso da polícia. A chefia da PF em Brasília reclamou da postura do agente. (Laryssa Borges, de Brasília)