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Ninguém ficará impune, diz novo interventor do Distrito Federal

Ricardo Cappelli foi anunciado pelo presidente Lula como responsável pela intervenção até o fim do mês

Por Laryssa Borges Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 jan 2023, 20h40 - Publicado em 8 jan 2023, 18h25

Braço direito do ministro da Justiça e da Segurança Pública Flávio Dino, o jornalista Ricardo Cappelli, nomeado neste domingo, interventor do governo federal do Distrito Federal até 31 de janeiro, disse hoje que “ninguém ficará impune” após os atos de vandalismo que tomaram conta da sede dos três poderes, em Brasília. “Estou em campo, andando no asfalto, comandando pessoalmente as forças de segurança, cumprindo a missão que recebi do presidente da República. Ninguém ficará impune. O Estado Democrático de Direito não será emparedado por criminosos”, afirmou ele, que atuará como autoridade máxima para fazer frente aos protestos e atos violentos que provocaram a depredação e invasão do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Jornalista especializado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Cappelli foi anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva como o responsável por coordenar as forças policiais e políticas de garantia da ordem pública e, segundo o decreto presidencial, poderá requisitar equipes das Secretarias de Segurança, de Administração Penitenciária e Corpo de Bombeiros para reforçar a segurança na capital.

Homem de confiança de Dino, ele foi secretário nacional de Esporte Educacional e de Incentivo ao Esporte nos governos Lula e Dilma e residente da União Nacional dos Estudantes (UNE). Antes de ser alçado ao segundo posto mais importante do Ministério da Justiça, Cappelli era secretário de Comunicação do Maranhão. Como presidente da UNE, foi responsável por trazer o então presidente de Cuba, Fidel Castro, para um congresso da entidade em 1999.

Ex-integrantes do governo – Após a escalada de atos violentos em Brasília neste domingo, ex-ntegrantes do governo de Jair Bolsonaro tomaram as redes sociais com discursos na tentativa de condenar as manifestação que levaram à destruição de áreas do STF, do Planalto e do Congresso. Embora tenha sido demitido sumariamente após os protestos que tomaram conta de Brasília, o ex-ministro da Justiça e atual secretário de Segurança Pública Anderson Torres disse que “criminosos não sairão impunes. “Peço a todos equilíbrio e sensatez. A democracia se fortalece no contraditório e no respeito às diferenças”, completou o senador e ex-ministro da Casa Civil Ciro Nogueira.

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