Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Haddad e o ‘Katrina paulistano’

Em 2005, um furacão devastador batizado de Katrina atingiu o Golfo do México e a costa dos Estados Unidos, inundou a cidade de Nova Orleans, destruiu partes do Mississippi, Lousiana, Alabama e causou danos severos na Georgia e na Flórida. Além do estrago material, estimado em 108 bilhões de dólares, o Katrina matou 1.833 pessoas. […]

Por Da Redação
30 dez 2014, 14h45
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Em 2005, um furacão devastador batizado de Katrina atingiu o Golfo do México e a costa dos Estados Unidos, inundou a cidade de Nova Orleans, destruiu partes do Mississippi, Lousiana, Alabama e causou danos severos na Georgia e na Flórida. Além do estrago material, estimado em 108 bilhões de dólares, o Katrina matou 1.833 pessoas. Cerca de 1.500 mortes foram causadas pela velocidade do seu vento – 278 km/h no pico. Os dados são do Centro Nacional de Furacões do governo americano, que classificou o Katrina como um dos cinco ciclones tropicais que mais mataram na história do país e o tufão que mais causou prejuízos econômicos. Nesta terça-feira, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), disse que algo parecido ocorreu na cidade na madrugada de segunda-feira. Em entrevista ao telejornal SPTV, Haddad foi questionado se havia um “jogo de empurra” entra a prefeitura e a Eletropaulo para solucionar a remoção das árvores podres e doentes derrubadas pelo temporal e a poda de galhos e troncos para que o fornecimento de energia elétrica seja reestabelecido na capital paulista. A resposta do petista foi catastrófica: “Você já deve ter ouvido falar do furacão Katrina. O furacão Katrina, lá atrás, devastou a Flórida com 120 km/h de vento. Nós tivemos 100 km/h de vento em São Paulo. Nós nunca tivemos uma situação próxima a um furacão. O que aconteceu em São Paulo há dois dias foi algo muito próximo de um furacão”. Em tempo: os danos na capital paulista, que não são desprezíveis, foram causados por ventos de 96 km/h e se restringem a prejuízos materiais, causados principalmente pela queda de 286 árvores, pela incidência de 3.000 raios na região e a pane em 193 semáforos. Até agora, nenhuma morte decorrente da tempestade foi registrada. (Felipe Frazão, de São Paulo)

    Publicidade

    Leia mais:

    Publicidade

    Vítima de raio em Praia Grande melhora, mas segue internada

    Raio mata 4 pessoas e deixa 4 feridos em Praia Grande

    Três mil raios atingiram São Paulo na madrugada

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.