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Governo quer crédito consignado para beneficiários do novo Bolsa Família

Caixa deve sair em vantagem entre bancos estatais por ter desenvolvido a poupança digital usada pela população carente para receber o auxílio emergencial

Por Laryssa Borges Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 8 ago 2021, 13h25

Às vésperas de enviar ao Congresso a proposta de criação de um Bolsa Família turbinado, o governo tem estudado como garantir a oferta de crédito consignado aos futuros beneficiários. O tema tem certa taxa de polêmica por especialistas temerem risco de super endividamento para população em situação de vulnerabilidade, mas o Ministério da Cidadania defende a proposta por considerar que é preciso apresentar uma alternativa a pessoas carentes que atualmente tomam empréstimos informais e acabam nas mãos de agiotas, narcotraficantes e milicianos.

A ideia é que, com o consignado, beneficiários do programa possam fazer empréstimos em um limite de cerca de 20% do valor do pagamento e tenham condições favoráveis para quitar as parcelas. Em um primeiro momento, a Caixa, banco federal que desenvolveu a poupança digital para o pagamento do auxílio emergencial e, por consequência, bancarizou milhões de brasileiros, deve ser a instituição financeiras a ser usada para os futuros empréstimos, mas o governo pretende ampliar o projeto também a outros bancos estatais, como o Banco do Nordeste.

A avaliação do governo é a de que hoje existem travas em excesso contra o acesso da população ao microcrédito e mau uso de fundos garantidores idealizados para bancar situações de inadimplência. Atualmente 14,69 milhões de famílias recebem o Bolsa Família. Com o novo programa, a meta é chegar a 17 milhões de beneficiários.


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