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Eleições 2018: o que os candidatos pensam sobre programas sociais

Postulantes ao Planalto nas eleições de outubro se manifestaram sobre o combate às desigualdades sociais e programas de transferência de renda

Por Da Redação
Atualizado em 21 set 2018, 11h39 - Publicado em 7 jun 2018, 22h00
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  • Alvaro Dias (Podemos)

    Opositor do Bolsa Família nos primeiros anos do programa, o pré-candidato agora defende o projeto e promete mantê-lo, incorporando capacitação profissional à transferência de renda.

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    Ciro Gomes (PDT)

    Defende a manutenção do Bolsa Família. Para ele, o programa deve ser aprimorado e oferecer uma “porta de saída”. “O que emancipa uma nação é o trabalho dignamente remunerado.”

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    Fernando Haddad (PT)

    Pretende adotar o Plano Emergencial de Emprego, projeto que inclui a ampliação do Bolsa Família e do Minha Casa, Minha Vida, investimentos em obras públicas e linhas de crédito mais baratas para pessoas com o nome negativo em serviços de proteção ao crédito.


    Geraldo Alckmin (PSDB)

    Afirma ser a favor do Bolsa Família e defende sua ampliação se for necessário.

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    Guilherme Boulos (PSOL)

    Defende a manutenção do Bolsa Família e criação de programas de acesso à moradia.

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    Henrique Meirelles (MDB)

    Flexibilizou seu discurso para incluir atenção à área social e passou a elogiar programas como o Bolsa Família.

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    Jair Bolsonaro (PSL)

    Antes crítico do Bolsa Família, agora defende a manutenção do programa “com auditoria”.


    João Amoêdo (Novo)

    É a favor do Bolsa Família e vê o programa com bom custo-benefício. “É uma solução que adota a crença na liberdade, na responsabilidade do indivíduo e no livre mercado, e não na gestão estatal”, escreveu.

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    João Goulart Filho (PPL)

    É a favor do Bolsa Família. Defende retomar a Reforma Agrária proposta pelo pai, João Goulart, semanas antes do golpe militar de 1964 e conciliá-la com uma “reforma urbana”, programa de desapropriação de imóveis inutilizados para abrigar famílias de sem teto.

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    José Maria Eymael (DC)

    Defende que o programa Bolsa Família seja mantido, mas com uma “porta de saída”, para que seus beneficiários gradualmente deixem de receber os valores conforme se estabeleçam de outras formas.

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    Marina Silva (Rede)

    Defende a manutenção do Bolsa Família.


    Vera Lúcia (PSTU)

    É a favor do Bolsa Família, apesar de considerá-lo “pequena concessão” aos trabalhadores. Defende a adoção de um salário mínimo igual ao estabelecido pelo Dieese como mínimo ideal para uma família de quatro pessoas, estimado em 3.800 reais por mês – quatro vezes superior ao atual.

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