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Depois de ‘garrafada’ no prefeito, MPL quer reunião com Alckmin e Haddad

Membros do movimento que pede revogação do aumento das tarifas do transporte público negam ter sido autores de agressão contra o petista

Por Da Redação
26 jan 2016, 12h22
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  • No dia seguinte ao protesto que terminou com uma garrafa atirada contra o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, o Movimento Passe Livre (MPL) protocolou hoje um pedido de reunião aberta com Haddad e Geraldo Alckmin para discutir a revogação do aumento da passagem do transporte público. A intenção do grupo é fazer um protesto na próxima quinta-feira, que partirá do Largo do Paissandu, na região central, até a prefeitura, onde a discussão poderia ocorrer em local aberto. Prefeito e governador ainda não se manifestaram sobre a reunião.

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    O MPL marcou para hoje o 6º ato contra o aumento das tarifas, com concentração em frente à Estação da Luz às 17 horas. Mais uma vez o movimento decidiu não divulgar o trajeto da passeata, mesmo depois de a Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP) ter cobrado qual seria o caminho percorrido. O entendimento do movimento é que permitir o controle da SSP sobre os rumos da manifestação seria um “retrocesso” à Constituição brasileira. O grupo ignora que o artigo 5º inciso XVI da Carta, porém, prevê o aviso prévio, ao afirmar: “todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente”.

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    Os manifestantes consideram ainda que a discussão sobre divulgar ou não o trajeto é uma forma de “desviar o foco” do tema principal, o valor da passagem.

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    O movimento negou ter jogado a garrafa em Haddad ontem, depois da missa de aniversário da cidade, na região central. “Em nenhum momento ninguém do Passe Livre tentou agredir o Haddad ou o Alckmin”, diz o militante do MPL Rafael Siqueira, de 40 anos. O MPL voltou a afirmar que a violência nas manifestações tem partido da polícia. “A ideia dos atos é ter começo, meio e fim. É nítido que a violência parte da polícia”, afirma Letícia Cardoso, de 20 anos, porta-voz do MPL.

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    (com Estadão Conteúdo)

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