SEGUIR
SEGUINDO
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), formalizou na madrugada desta quinta-feira a criação da CPI do BNDES. Sob o comando do PMDB, o colegiado deve iniciar os trabalhos já na manhã de hoje.
A CPI do BNDES pretende apurar os empréstimos secretos concedidos pelo banco a outros países, como Angola e Cuba, e os repasses feitos a empresas de fachada que foram alvo de denúncia na operação Lava Jato. Entre 2003 e 2014, o BNDES concedeu financiamentos de pelo menos 2,4 bilhões de reais a essas empreiteiras.
LEIA TAMBÉM:
Acordo costurado por Eduardo Cunha exclui PT do comando de CPIs
No pós-recesso, Cunha ignora apelos e articula pauta contra o governo
A eleição do comando do colegiado ocorrerá nesta manhã. Em um acordo costurado entre o presidente da Câmara e o líder do PMDB, deputado Leonardo Picciani (RJ), o deputado de primeiro mandato Marcos Rotta (PMDB-AM) foi indicado para a presidência. A relatoria deve ficar sob a responsabilidade do PR.
A CPI será composta por 27 titulares e tem previsão inicial de 120 dias de duração. Cunha ainda formalizou nesta madrugada a criação da CPI de maus-tratos a animais e a de crimes cibernéticos.
VEJA Mercado - sexta, 3 de maio
Existe um silêncio terrível sobre contenção de gastos, diz economista do InsperVEJA Mercado em Vídeo desta sexta-feira recebe Juliana Inhasz. Entre outros assuntos, ela diz que o Brasil precisa ser digno de revisão na nota de crédito e que governo não tem feito a parte que lhe cabe , além de comentar o sopro de esperança na bolsa.
O polpudo cachê de Madonna para se apresentar na Praia de Copacabana
O novo plano de Bolsonaro para tentar anistia e disputar eleição em 2026
A dificuldade de Maitê Proença em vender imóvel perto do Copacabana Palace
Apresentadora Christina Rocha é demitida do SBT; saiba o motivo
A ironia ‘ideológica’ na escolha do ator que faz Nelson Piquet em ‘Senna’
