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CPI aprova requerimento para ouvir lobista Fernando Baiano

Na VEJA.com: A CPI da Petrobras aprovou nesta terça-feira a convocação de Fernando Soares, o Fernando Baiano, apontado como operador do PMDB no petrolão. Até agora, ele havia sido blindado por iniciativa do PMDB, mas o presidente da CPI, Hugo Motta (PMDB-PB), incluiu o requerimento na pauta de votações do dia. Foram quase 60 os […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 01h37 - Publicado em 14 abr 2015, 20h01
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  • Na VEJA.com:
    A CPI da Petrobras aprovou nesta terça-feira a convocação de Fernando Soares, o Fernando Baiano, apontado como operador do PMDB no petrolão. Até agora, ele havia sido blindado por iniciativa do PMDB, mas o presidente da CPI, Hugo Motta (PMDB-PB), incluiu o requerimento na pauta de votações do dia. Foram quase 60 os pedidos aprovados pelos parlamentares nesta quarta. Entre eles, os que autorizam diligências para ouvir os presos da Lava Jato na cidade de Curitiba (PR), de forma a acelerar os trabalhos. Na lista, estão empreiteiros e os doleiros Alberto Youssef e Adir Assad.

    Também foram aprovados requerimentos pedindo visitas à sede da Petrobras, às refinarias do Comperj (RJ) e Abreu e Lima (PE), além das convocações de empreiteiros como Mário Góes, Ricardo Pessoa, Gerson Almada e Dalton Avancini. Encerrada a pauta de votações sugerida pelo presidente, a CPI começou a analisar os chamados requerimentos extra-pauta. Entre eles, estavam pedidos de acareação envolvendo o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. O partido se empenhou ao máximo para protelar a discussão e, assim, evitar a votação desses pedidos.

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    Falando como líder de bancada, Afonso Florence (PT-BA) usou os dez minutos a que tinha direito para atrasar os trabalhos até que a ordem do dia tivesse início no plenário da Câmara e impedisse a apreciação dos requerimentos. Sem assunto, ele teve de improvisar para gastar o tempo: “‘Quero reiterar todo o apoio aos povos indígenas na demarcação de suas terras e contra o PL 4330″, disse ele, em certa altura. A estratégia funcionou.

    No começo da sessão, o presidente da CPI, Hugo Motta (PMDB-PB), rechaçou críticas feitas pelo relator, o petista Luiz Sérgio (RJ), ao jornal Folha de S. Paulo. O peemedebista declarou seu “repúdio frontal” às afirmações de que a CPI pouco avançou até agora. “Não posso admitir que uma comissão que eu presido seja desmoralizada em público”, afirmou Hugo Motta. O colegiado também agendou para a próxima quinta-feira depoimento do executivo Augusto Mendonça, um dos delatores do petrolão. No mesmo dia falará à comissão Luciano Coutinho, do BNDES. Em 5 de maio, a CPI ouvirá o ex-diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa.

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