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Cabral diz que manifestantes tentam desgastar o governo

Para governador do Rio, grupos precisam "reavaliar como fazer oposição". "Esses grupos apareceram aqui com o desejo do confronto, de gerar o caos", acusou

Por Pâmela Oliveira, do Rio de Janeiro
13 ago 2013, 15h09
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  • Um dia após mais uma manifestação em frente ao Palácio Guanabara, em Laranjeiras, o governador Sérgio Cabral afirmou que “existe uma tentativa de desgaste das forças públicas” por trás dos atos. O protesto de segunda-feira, que começou com cerca de 20 professores que ocuparam a recepção da sede do Executivo estadual e terminou em confronto entre a polícia e um grupo que chegou de outra manifestação, transformou o entorno do Palácio Guanabara em uma praça de guerra. Alvo principal dos protestos no Rio, o governador voltou a responsabilizar a oposição pelas mobilizações.

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    “O que está ocorrendo é muito preocupante. Há uma tentativa de desgaste das forças públicas, das forças policiais. Há uma tentativa de se levar a um extremo de desgaste, que não é bom para ninguém”, disse o governador, após reunião do Fórum de Desenvolvimento da Área de Influência do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro. “Acho que são grupos que deviam reavaliar como fazer oposição, como agir. As eleições que ganhei não foram no grito, foram no voto. A democracia tem que ser respeitada”.

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    Para o governador, as últimas manifestações têm motivação diferente dos protestos anteriores. Cabral acusou o grupo que entrou em confronto com a polícia na noite de segunda-feira de querer gerar o caos. E negou que a polícia tenha agido com truculência. “Esses grupos apareceram aqui com o desejo do confronto, de gerar o caos, a intimidação. São pessoas que vêm com a cara escondida com máscaras, com coquetel molotov e rojões”, disse.

    Cabral evitou comentar a ocupação da Câmara dos Vereadores, iniciada na sexta-feira. E limitou-se a dizer que a gestão do prefeito Eduardo Paes “avançou muito na política de mobilidade urbana”.

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